alcatruz

Alcatruz, s.m. (do Árabe alcaduz). Vaso de barro e modernamente de zinco, que se ata no calabre da nora, e vasa na calha a água que recebe. A. MORAIS SILVA. DICCIONARIO DA LINGUA PORTUGUESA.RIO DE JANEIRO 1889 ............................................................... O Alcatruz declina qualquer responsabilidade pelos postais afixados que apenas comprometem o signatário ...................... postel: hcmota@ci.uc.pt

30.4.25

 

A vida por um fusível

 O apagou transtornou o nosso actual modo de vida que nos tornou dependentes de um fusível; fez-nos regressar bruscamente a modelos passados -  à luz natural, a conviver com os vizinhos na rua à tardinha, a ir buscar água (não à fonte), a andar a pé, a ouvir notícias da rádio no transistor de pihas….

Tal como ensinou Hughlings Jacksonna evolução do sistema nervoso, as novas estruturas não substituem as antigas, antes lhes frenam as funções, prontas a emergir quando as mais recentes se deterioram.  A evolução da sociedade a reflectir a da biologia

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11.11.24

 

... mas a fisiologia não

 Sociobiologia atrevida

Quem lamenta o fim da globalização como a conhecemos até há pouco não se limita a ignorar os aspectos nefastos das regras em vigor. Parece também confundir as vantagens inerentes às trocas comerciais entre países  com uma economia global em que “regulação” significa pouco mais do que impor a cada Estado a abertura descontrolada das suas economias à concorrência internacional.
A solução para os desequilíbrios resultantes da globalização económica deveria, ao invés, passar por uma regulação mais robusta dos sistemas financeiros e por uma coordenação internacional das políticas cambiais e comerciais que permitisse ajustar as contas externas distribuindo as responsabilidades entre os países com excedentes e os países deficitários – na linha do que Keynes propôs há 80 anos, com pouco sucesso, no âmbito das negociações de Bretton Woods.

* Tal como entre as células humanas onde a água entra e sai livremente sujeita apenas às leis da física; 

pelo contrário, os minerais estão sujeitos a controles alfandegários e outros nutrientes como a glicose, o combustível celular, precisam de visto de entrada.

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17.8.24

 

SNS diabético

Sociobiologia atrevida

Na diabetes, a glicose (o açúcar do sangue) tem dificuldade em entrar nas células do organismo – onde é indispensável – por falta de insulina*. Assim, a glicose não utilizada acumula-se pelo que é eliminada na urina; com insulina tudo se resolve.

Em Portugal licenciam-se médicos mais do que suficientes para
as necessidades do país mas muitos evitam o SNS preferindo emigrar ou trabalhar em instituições privadas que lhes oferecem melhores salário e condições de trabalho. Não são mais faculdades de Medicina que resolverão a situação; seria como receitar doces a diabéticos.

A insulina foi descoberta há cem anos; o equivalente económico tem séculos de provas dadas.
Um médico militar, presumo perito em estratégia, cirurgião com um European Master in Disaster Medicine e com competência em Gestão de Serviços de Saúde, Emergência e Medicina Militar, na Direcção Executiva do SNS, permite uma expectativa de sucesso.
https://www.publico.pt/2024/08/17/opiniao/opiniao/cartas-director-2101060

* ou algo que perturba a sua acção.

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4.11.23

 

Israel como enxerto

 

Sociobiologia atrevida

Israel é um enxerto de judeus dispersos pelo mundo na sua antiga terra de há 20 séculos, agora (1948) estranhos em terreno palestino.

 “Não nos esqueçamos de que na altura havia um mandato britânico que garantia apoio aos judeus que se estabelecessem na Palestina. E aqui estávamos nós, uma nação humilde, que de repente se tornou destino para os judeus. Mas aqui já havia uma sociedade; havia uma cidade chamada Jafa; cidades chamadas Haifa, Lydda ou Ramla. Existiam camponeses que trabalhavam nas suas terras. Muito para além de questões semânticas sobre se esta terra se chamava Palestina, interessa saber que existia uma terra com os seus habitantes, ponto final. Para um palestiniano, não é um exercício intelectual, não é um curso de História; é a nossa existência. Esta é a terra; esta é a casa do meu pai e foram-nos tiradas. Sabemos isto como sabemos que esta é a nossa pele.”

Como seria de esperar gerou-se um conflito – rejeição de quem se sentiu esbulhado do que há séculos era a sua casa e contra reacção do intruso que se arrogava ter direitos históricos e legais recentemente conferidos pela ONU.

Os conflitos continuaram, frustrando esperança, pelo que iam emergindo gerações cada vez mais intolerantes, mutações agressivas de parte a parte em espirais viciosas até às actuais em que os dois lados estão dominados por estirpes virulentas (a que Netaniau se aliou e o Hamas pelo desespero da maioria dos palestinos de Gaza) e que…

Como combater as células tumorais que invadem um órgão normal?

A cirurgia é impossível – só um transplante. A radioterapia é pouco específica – os efeitos secundários são enormes e arrisca criar clones malignos. Resta a imunoterapia CAR-T que elimina especificamente as células malignas…

O tratamento com células CAR-T é uma forma de imunoterapia, o que significa que utiliza o próprio sistema imunitário do doente para combater o cancro. Ao contrário de outros tipos de tratamento oncológico, este tratamento é produzido a partir dos linfócitos T (células T) que são parte dos glóbulos brancos do sangue.

As células T têm como objetivo identificar e eliminar bactérias, vírus e células tumorais. 

O tratamento com células CAR- T treina as células T (linfócitos T) a detetar e eliminar células tumorais.

As células T do doente, recebem um gene específico (sofre uma "lavagem" ao genoma) e, em seguida, são novamente administradas no sangue do doente de forma semelhante a uma transfusão.

Como se fossem 007s com ordem para matar/ raptar apenas os inimigos alvo.

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23.7.23

 

Sublimação, regressão

 

  “Tudo o que era sólido e estável dissolve-se no ar”. “Manifesto Comunista”, Marx e Engels, (1848)

"... Quando tanta coisa que parecia sagrada ou eterna se dispersa e dissolve no mar revolto que é o Mundo de hoje". (Salazar 1948)

Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,                                                 Muda-se o ser, muda-se a confiança;
Todo o mundo é composto de mudança,                                                         Tomando sempre novas qualidades.                               
Luís Vaz de Camões (>1548)

Os compostos não desaparecem, apenas mudam de estado - dissolvem-se, ionizam-se, sublimam-se - tomando novas qualidades mas prontos a voltar ao estado inicial.

É assim na sociedade, na política, na evolução do sistema nervoso.   (Hughlings Jackson https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2640105/   e na natureza: 

"Quem prende a água que corre é por si próprio enganado;                            o ribeirinho não morre, vai correr por outro lado.                  (António Aleixo < 1949)

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12.5.23

 

Camarinha para tratar agregados tóxicos

 

Sociobiologia atrevida

Equipa portuguesa identifica planta que melhora os movimentos do doentes de Parkinson.

Um dos mecanismos  envolve a agregação duma proteína - a alfa-sinucleína - que no cérebro se torna tóxica e mata os neurónios responsáveis pela produção de dopamina. Sem estes neurónios, surgem os problemas relacionados com o controlo de movimentos.

Cientistas conseguiram resultados “surpreendentes” através de um composto da camarinha, um arbusto que cresce na areia das praias.


* Será insensato extrapolar que a Camarinha da CGTP poderá desagregar as sinucleínas que se aglutinaram no Chega?

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11.1.23

 

A origem da fagulha e a fragilidade da floresta


 Sociobiologia atrevida

Trump, Bolsonaro e o contágio internacional

Pensávamos que o contágio internacional se aplicava só aos processos de democratização. Ficamos agora a saber que se aplica também aos processos de autocratização.


* Como em todo o contágio há que analisar toda a cadeia epidémica –

 a fonte do agente, o veículo deste e a susceptibilidade do hospedeiro.

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12.2.22

 

 

Covid-19:Sintomas de ‘long covid’ podem estar associados ao nervo vago


O nervo vago é o nervo craniano mais comprido; o recorrente é um dos seus ramos.

Recorrente: Que aparece com frequência: assíduo, comum, contumaz, costumeiro

* Também é recorrente um título tão vago (e tão longo) quanto o nervo  

 


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17.12.21

 

Perigo do consumo esgotante

CDC recomendam que devem ser usadas vacinas de ARNm em vez das de vector viral.

Em causa está o efeito secundário raro mas potencialmente fatal associado às vacinas de vector viral, como a AstraZeneca e a da Janssen. Mas a vacina não será retirada do mercado.

Os Centros de Controlo e Prevenção das Doenças dos Estados Unidos (CDC) recomendaram que devem ser preferidas as vacinas de ARN-mensageiro (ARNm) para imunizar contra a covid-19 em vez das vacinas de vector viral, porque há cada vez mais provas de que podem desencadear um efeito secundário raro, mas por vezes fatal, a formação de coágulos sanguíneos com hemorragias, efeito que foi baptizado como trombose em combinação com trombocitopenia (coagulopatia de consumo).

* É o que acontece com o consumo disparatado de prendas “de Natal” (800€ por cada português) que também tem efeitos que, se raramente são fatais, são frequentemente graves. 

Também são exclusivos dos consumos veiculados pela publicidade, um vector viral, pelo que também devem ser substituídas pelos mimos pessoais, que se não encontram no mercado. 

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25.1.21

 

Presidenciais 2021

Sociobiologia atrevida
Antigénios expostos

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14.6.20

 

Uma viagem pela teoria da evolução



Selecção de grupo


A selecção de grupo para funcionar requere duas condições:
a) que os grupos sejam fechados, que haja muito pouca migração de modo a que os grupos que são altruístas e não exploram todos os recursos até ao limita em prol do próprio grupo se mantenham relativamente estáveis, não pode haver trânsito entre os grupos senão os grupos egoístas (free-ridersparasitas, batoteiros) aproveitar-se-ão  dos benefícios sem ter os custos.
b) A outra condição é que haja tempo suficiente para que haja uma selecção ao nível dos grupos porque a selecção ao nível dos grupos será sempre muito mais lenta do  que a  selecção ao nível dos indivíduos ou ao nível dos genes.

A selecção de grupo funciona desta forma, a competição já não é  dentro do grupo mas entre este e o outro fazendo com que os grupos que têm mais entreajuda terão mais sucesso a longo prazo do que os que têm mais menos entreajuda e, portanto, vão acabar por substituir (ou dominar) os outros.
O caso mais paradigmático é o da espécie humana.

O convidado desta semana no podcast 45 Graus é Paulo Gama Mota.



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20.3.20

 

Bio-Electrochoque global

                                                 
Sociobiologia atrevida

Para tratar distúrbios mentais refractários



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10.11.18

 

Putrefacção da cidadania


Sociobiologia atrevida
Os novos ditadores nascem dentro da democracia e têm votos. Muitos votos. Cumprem uma das condições democráticas essenciais: são eleitos e mandatários da soberania popular expressa pelo voto.
 é da dissolução da democracia por dentro que se trata … e… o ar fica irrespirável.       JPP 
* É a putrefacção "devida às atividades das bactérias do intestino que digerem as proteínas e excretam gases (como metano, cadaverina e putrescina) com um forte odor desagradável." (Wikipedia)
Bactérias anaeróbias, que proliferam em ambientes confinados.

Ar livre, que não respiro! 
Ou são pela asfixia?

Miséria de cobardia
Que não arromba a janela
Da sala onde a fantasia
Estiola e fica amarela!

Ar livre! Correntes de ar

Por toda a casa empestada!

Torga 1952

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10.8.18

 

Fogo que arde sem se ver



Sociobiologia atrevida
Na semana passada, assistimos em Portugal a dois fenómenos extremos: ... o outro foi a saturação do espaço público pela proliferação de artigos, crónicas, reportagens, opiniões, comentários, que escorreram como o caudal de um rio, sobre …
Mas gostaria de mostrar … o paradoxo que consiste em as coisas, ao chegarem a um nível excessivo, se anularem ou começarem até a produzir o seu contrário..
Todo o discurso sobre o assunto já só parecia uma excrescência, um efeito que ganha vida autónoma, separando-se das suas causas. Os factos implodem na hipertrofia dos comentários. E o demónio da reversibilidade perturba a possibilidade de percepções e juízos pertinentes porque se anulou até o sentido da realidade.
* O excesso mediático-opinativo equivale ao fumo dos incêndios - é tanto que não nos deixa ver o fogopor vezes, a própria chama impede ver a brasa.

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7.3.17

 

Lavagem de dinheiro


Sociobiologia atrevida
Veterinários retiram cinco quilos de moedas do interior de tartaruga

No total, o animal engoliu 915 moedas que eram atiradas … pelos visitantes que procuram boa sorte.

*       Um modelo de offshores

As tartarugas são répteis de género Caretta
É uma espécie omnívora, que se alimenta principalmente de
 invertebrados que vivem no leito marinho.

São alimentadas por ingénuos que julgam que a sorte se compra e sai-lhes azar.
*  Os traficantes usam-nas com refúgio, uma carapaça ao abrigo do fisco; em caso de perigo recolhem o rabo, a cabeça e as patas e esperam, imóveis, que a tempestade passe.
·       As suas mandíbulas são grandes e poderosas e servem para desfazer as presas. As tartarugas recém-nascidas têm vários predadores. Quando atingem a idade adulta, o seu enorme tamanho faz com que os seus predadores se limitem basicamente aos grandes animais marinhos, como os tubarões.

  * Não se conhecem veterinários-fiscais.

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26.6.13

 

Melros e pardais

 Sociobiologia atrevida
Com os melros de bico amarelo e com os pardais é o contrário.
Melro
 |é| [Informal]  melro de bico amarelopessoa astuta, matreira; pássaro de bico amarelo. = ESPERTALHÃO, FINÓRIO
Pardal [Informal]  Indivíduo finório, ladino. =ESPERTALHÃO

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14.10.09

 
Sociobiologia atrevida
Epidemias; gripe, pânico e paranóia

Criticar o alarmismo sem substituir o pânico epidémico pela paranóia endémica.

1. Assunto: Pas de vaccin contre la grippe !
*Un mail d'une jeune femme travaillant aux laboratoires Pierre Fabre:
Je vois des médecins à longueur de journées.... Hier soir encore ils étaient en réunion avec un pneumologue et ils s'accordent tous à dire qu'il ne faut pas se faire vacciner contre la grippe A! Et les médecins que j'ai vu cet après-midi refusent de vacciner les patients qui le leur demandent.......
Le vaccin est un vaccin "vivant", et pour le booster un peu, les labos ont mis du mercure à fortes doses.
L'Etat préconise une vaccination en priorité chez les personnels de santé, les femmes enceintes et les enfants !!! On imagine le carnage !
Merci de ne pas faire suivre ce mail avec mon nom car on ne sait pas chez qui ça peut arriver à force de faire suivre.....

2.
Subject: Flu vacina.
Uma carta confidencial do Governo britânico para médicos directores de departamentos de neurologia foi revelada ao jornal "The Mail":
A vacina contra a Gripe Suína causa uma doença nervosa fatal. Levanta-se a questão: Porque é que o Governo não avisou o público uma vez que estão planeados milhões de vacinações - inclusivo a mulheres grávidas e crianças?

3.
"A “ex-ministra” da saúde da Finlandia, Dra Rauni Kilde, "fala sobre la gripe A.
"We have heard about conspiracy theories in the past but I have never seen such a transparent strategy. Big Pharma and Monsanto have billions of dollars to profit from on the swine flu and the madly poisoned groceries that you find on shelves of the semi-manufactured products," writes
A meta dessa “elite” (corja) é reduzir a população da Terra em 2/3 pelo menos, quiçá 5 mil milhões.
Não é gripe porcina que é perigosa, mas sim as injecções... o objectivo é reduzir a população mundial ... porque é muito tóxica (a vacina é uma mistura de vírus porcino, hmuano e aviário) e para meter milhões e milhões e milões nos bolsos ...e é por isso que começam pelas crianças e as grávidas...para eliminar a próxima geração
.
Rauni-Leena_Luukanen-Kilde (c.v.)

*Uma epidemia resulta da disseminação de “vírus” patogénicos por transmissores involuntários, doentes ou não.
Muitos boatos (e o pânico) também resultam da propagação de rumores (ou medos) infundados por transmissores involuntários ou não. Temos que assumir a responsabilidade de evitar a propagação da doença.

Um animal que sobreviva a uma infecção fica imune e deixa de transmitir o vírus causador; o mesmo não acontece com os boatos. Não há vacina contra esta doença. Os anticorpos não neutralizam o disparate; este é um vírus que se insinua no encéfalo crédulo onde os anticorpos não chegam.
A razão, a crítica e o senso são processos de imunidade; inespecíficos, mas com alguma eficácia contra esses menes.

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27.6.09

 
Sociobiologia atrevida
Portugal em cuidados intensivos

Não basta o antibiótico, é preciso manter as funções vitais

... para além da intervenção reguladora no sistema financeiro, a estratégia pública mais eficaz assenta numa política orçamental que assuma o papel positivo da despesa e sobretudo do investimento...
... as economias não podem sair espontaneamente da crise sem causar devastação económica e sofrimento social evitáveis e um lastro negativo de destruição das capacidades humanas, por via do desemprego e da fragmentação social. Consideramos que é precisamente em nome das gerações vindouras que temos de exigir um esforço internacional para sair da crise e desenvolver uma política de pleno emprego
.

* Uma perspectiva fisiopatológica da terapêutica: sem descurar o combate à infecção, cuidar para que o paciente não morra curado.
Nos casos graves, não basta o medicamento apropriado e outro para aliviar as dores.

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30.1.09

 
Garantismo com carimbo português

Um modelo excessivamente garantístico (PGR).
A frase comprometedora para o primeiro-ministro teve, assim, “carimbo português”, reconheceu a directora do DCIAP.
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* Imaginem que a D. G. Saúde tinha recebido uma denúncia anónima de difteria num português JS e na mãe que teriam sido contagiados por um inglês CS.
A DGS não deu muito crédito à denúncia (era um parágrafo inocente, metido à força) pelo que não averiguou mas alertou a sua congénere inglesa para que identificasse a eventual fonte de contágio para evitar a potencial propagação da inverosímil epidemia.
Imaginem que, no ofício para Inglaterra, a DGS revelasse, além do nome do inglês (CS), o nome do português (JS) e o considerasse suspeito de estar contagiado.

Eu fico aterrado por se considerar este sistema como excessivamente garantístico.
Imaginem agora que, quatro anos depois, a DGS inglesa (SFO) viesse perguntar se a DGS portuguesa tinha confirmado o diagnóstico.

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1.10.08

 
Sociobiologia atrevida
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PCR e a derrocada da Wall Street
1. A moeda é uma entidade única, de valor artificial. Simplesmente acreditamos que aquele papel vale o que diz. Assim como a moeda, um banco apenas se aguenta enquanto os clientes acreditarem nele.A conclusão destes dois factos é que toda a actividade monetária e financeira depende essencialmente de um factor, a confiança. A divisa mais forte e o banco mais sólido desaparecem em minutos se deixarmos de acreditar neles. João César das Neves
2. A fim de evitar uma "recessão", isto é, o reajustamento do nível de vida no Ocidente, as autoridades criaram as condições monetárias para um "sofisticado" sistema financeiro ir alimentando o consumo - até agora.
Ora, o sistema financeiro, agora em dificuldades, foi um grande meio de "inventar" dinheiro: o verdadeiro equivalente ocidental das fábricas chinesas. Rui Ramos. Público 01.10.2008.
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3. A PCR (Polymerase Chain Reaction) é um método de amplificação (de criação de múltiplas cópias) de ADN (DNA) sem o uso de um organismo vivo. O ADN armazena as informações necessárias para a construção das proteínas que coordenam o desenvolvimento e funcionamento de todos os seres vivos.
A PCR encontra sua principal aplicação em situações onde a quantidade de DNA disponível é reduzida. Em teoria, é possível amplificar qualquer DNA.
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* A técnica de ampliação de DNA foi já utilizada em células vivas; sensatamente, estas não reconheceram as instruções prometidas pelos fragmentos de DNA multiplicados por este processo.
Se o tivessem feito, ter-se-ia assistido a um processo catastrófico semelhante à crise financeira actual desencadeada pelo empréstimo imobiliário sem garantias. O mercado aceitou como válidos as notas contrafeitas, amplificadas pela PCR especulativa, sem o uso de "um organismo
vivo" (a economia produtiva).
Felizmente que as células vivas são insensíveis às tentações da publicidade, ao contrário dos seres humanos.

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