alcatruz

Alcatruz, s.m. (do Árabe alcaduz). Vaso de barro e modernamente de zinco, que se ata no calabre da nora, e vasa na calha a água que recebe. A. MORAIS SILVA. DICCIONARIO DA LINGUA PORTUGUESA.RIO DE JANEIRO 1889 ............................................................... O Alcatruz declina qualquer responsabilidade pelos postais afixados que apenas comprometem o signatário ...................... postel: hcmota@ci.uc.pt

31.1.19

 

MicoFífias



A equipa de João Trovão encontrou na Sé Velha de Coimbra uma nova família de fungos microcoloniais negros. Serão a causa da deterioração dos calcários na zona da Universidade de Coimbra, Alta e Sofia.
* Serão fífias e gafanhotos fósseis das Serenatas Monumentais.

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29.1.19

 

Discriminação tridimensional


 tens amigos pobres? Então pergunta-lhes
 tens amigos “feios”?  superdotados? com   sotaque?  muito  baixos?  chineses ou indianos?  “diferentes”? 
Então pergunta-lhes
 tens amigos imigrados? Então pergunta-lhes como foi

Numa sociedade padronizada os percentis extremos são postos de lado. Quanto mais padronizada mais se nota.
A sociedade não é bi mas tridimensional; é mais um Pico que uma curva de Gauss. Do Faial parece uma coisa, de S. Jorge, outra; é ambas.

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O melhor que podemos oferecer



"A psicanálise é a melhor psicoterapia que podemos oferecer"

"A queixa mais frequente é que as crianças não falam e isso pode ser um sinal de autismo ou de um problema de desenvolvimento. Quando começamos um tratamento não sabemos quando termina. É um investimento em tempo e em dinheiro, mas estou convencida que a psicanálise é a melhor psicoterapia que podemos oferecer.
...quando era mais nova ficava mesmo zangada quando as pessoas escolhiam outras terapias. Hoje é uma escolha que respeito. No entanto, nunca as recomendaria porque não as conheço. Eu dediquei a minha vida à prática da psicanálise."
A psicanalista argentina Virginia Ungar é a primeira mulher à frente da Associação Internacional de Psicanálise (AIP), fundada por Freud em 1910
* Se não conhece as outras como pode "estar convencida" de que a psicanálise é a melhor?
A menos que "podemos" seja um plural majestático.

Melhor psicoterapia? Os pais desejam e as “crianças que não falam” exigem a melhor terapia possível - psi ou outra, mas que seja eficiente.

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28.1.19

 

A Corte com seus barões


A Corte com o Parlamento a fingir de Cortes

"Aqui a responsabilidade é de todos enquanto país."
"Isso choca! E tem de nos chocar a todos, somos todos responsáveis por isto!"

A economia portuguesa são eles, passando de um cargo para outro, acumulando conselhos de administração e presidências, pagando aos mesmos advogados, aos mesmos ex-ministros e ex-deputados, distribuindo-se por todas as sinecuras. 
E prosperam.
Resulta do facto de todos serem cúmplices de tudo. 
a albarda como o andar
E porquê? Ou porque são amigos, ou porque se conhecem, ou porque são família uns dos outros por casamentos e parentescos, ou porque se encontram nos jantares dos salões da capital, ou porque almoçam nos mesmos restaurantes, ou porque dão tacadas nos mesmos clubes de golfe, ou porque passam férias na mesma praia, ou porque coabitam no mesmo condomínio e luxo, ou porque se acoitam à sombra da mesma árvore da generosidade.
 O país é pequeno, toda a gente se conhece, o melhor é engolir em seco e fingir que nada se passou. 
E comem do pote perante a passividade do povo, chamado a pagar os desmandos, porque o povo é ignorante do sistema do qual foi excluído.

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“Olhar para isto é um susto!"



Santana mostrou-se impressionado com o que viu no pouco mais de meia hora em que visitou o bairro. "Aqui estão em causa a saúde pública, as condições de crescimento de crianças, os termos em que funcionam os esgotos, a luz, a água, as condições estruturais de segurança. Olhar para isto é um susto!" *
A questão que estava aqui em cima da mesa era tirar estas pessoas daqui para outras casas e aqui construir outras casas…
* Terá dito Mª Antoinette ao atravessar Paris; agora um ex-PM e pretendente a um regresso...

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Colonizaçãop da Jamaica


História

No site da Câmara Municipal do Seixal encontra-se o “Diagnóstico Social do Seixal”, de 2016

O capítulo 3 é dedicado à “Estrutura Habitacional”; na página 56 surge o Bairro do Vale de Chícharos, na Freguesia da Amora, conhecido por Bairro da Jamaica. Aí se explica que este bairro, de 9 lotes e 4 casas térreas, inacabados, foi a partir de finais dos anos 80 ocupado ilegalmente, inicialmente por famílias portuguesas e posteriormente por famílias oriundas de PALOP.

Em 1993 não havia famílias por realojar neste território ao abrigo do PER.

Entre 1994-97, devido ao grande êxodo de famílias oriundas de PALOP, assistiu-se a um substancial aumento populacional na urbanização, dada  a atratividade da zona, por se tratar de espaços “habitáveis gratuitos”, com fortes redes de solidariedade e vizinhanças presentes e com boas vias de acesso.

Em 1994-97 todos os PALOP eram independentes há 20 anos.

Em out 2010, dos 265 agregados recenseados em 1997, somente 135 (537 pessoas) continuavam a residir no bairro.  

Em 2015, a EDP recusou fazer obras para levar eletricidade a estes lares devido às condições de habitabilidade e insalubridade. O relatório menciona ainda riscos graves para a segurança, inexistência de água da rede pública, esgotos e arruamentos, focos de criminalidade, ambiente degradado e fenómenos de exclusão social.

2. Em Portugal Anos 60:  As condições de vida das aldeias eram incipientes: habitação muito pobre (construções sem  conforto, ausência de instalações sanitárias, iluminação ou água no domicílio), infra-estruturas básicas rudimentares (fontanário, cabine telefónica, raras ruas calcetados, iluminação pública raríssima), pobreza.
Em 1970 só metade das casas tinha água canalizada.
A água era de poços; os esgotos iam para fossa séptica. A minha aldeia – e era boa – só teve fontanário em 1950 e electricidade em 1960.  Toda a gente tinha casa – própria (construída ou herdada, mantida e melhorada) ou arrendada, de que pagava renda. 
A maioria dos adultos da minha geração já lá não viveu; tanto estes como os que lá ficaram tiveram muito melhor nível de vida em adultos que na infância; apoios, só da família. Não se queixavam.

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Alternativa fracturante


A última alternativa is...football

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27.1.19

 

O risco do estrelado


O estrelato é muito mais perigoso do que pensamos

Maria João Pires



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24.1.19

 

Surtos de Cólera e Febre amarela em Lisboa



Vandalismo continua pela terceira noite: autocarro e carro da PSP atacados.

O autocarro ardeu em Setúbal.

Em Loures, a PSP foi chamada devido a um "incêndio num caixote do lixo" e o carro da polícia foi recebido com pedras e "um dispositivo incendiário".


A PSP deteve "um menor de 16 anos" e " identificou dois menores de 13 e 14 anos".
Também na madrugada de terça-feira, uma esquadra da PSP  foi atingida por cocktails molotov e .... foram incendiados caixotes do lixo e viaturas com os mesmos engenhos explosivos


Chegaram e fizeram reféns os seus réus e testemunhas;
Não nos importámos, não éramos uns nem outros.
Talvez tivessem razões…

Chegaram e fizeram reféns os seus alunos;
Não nos importámos, já não tínhamos filhos na escola.
Talvez tivessem razões…

Chegaram e fizeram refém a Assembleia da República.
Não nos importámos, não estava lá ninguém conhecido.
Talvez tivessem razões…

Chegaram e fizeram reféns os seus doentes;
Não nos importámos, não estávamos doentes.
Talvez tivessem razões…

Chegaram e fizeram reféns os doentes à porta da sala de operações;
Não nos importámos, se chegasse a nossa vez isso já teria passado.
Talvez tivessem razões…

Agora protestamos quando eles ameaçam incendiar a nossa casa;
Talvez tivessem razões…
Mas agora é tarde.

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21.1.19

 

Sombra da hera


O que era e o que parece


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20.1.19

 

Sociovulcanologia política atrevida


Há décadas que ouço os políticos e os partidos dizer que é ao centro que se ganham eleições. Assim tem sido – mas já não é: o centro de ontem está hoje em vias de minguar, tendendo para a sua redução a dimensões residuais. Ao encolhimento do centro corresponde, logicamente, a bipolarização política em torno de dois extremos raivosamente inimigos. Mas a maior novidade é que essa agremiação bipolar não se divide entre esquerda e direita. Divide-se entre um amontoado de descontentes de todos os azimutes, por um lado, e o establishment e os clássicos partidos de poder, por outro. Estamos a assistir a uma radical reconfiguração do espaço político-ideológico, em consequência da qual “esquerda” e “direita” se tornaram categorias de análise e “arrumação” já largamente obsoletas. Fátima Bonifácio

* Os conflitos e as tensões plutónicas da sociedade têm uma válvula de escape na democracia representativa com seus partidos e parlamento. A democracia é o equivalente social dos vulcões, cuja chaminé no cimo dum monte, expele lava e cinza que alivia a pressão interna e aquieta a massa ígnea da câmara magmática subjacente. As eleições e as crises são o equivalente dos terramotos.
O perfil dum vulcão é o de uma curva de Gauss da distribuição normal das variáveis naturais com um maioritário bloco central e as duas extremidades minoritários antagónicas.
Tal como num vulcão, a lava que sai pela chaminé inclina-se ora para a esquerda ora para a direita. Quando a pressão interna ultrapassa a solidez das paredes – por incremento daquela ou debilidade destas – a chaminé explode e as paredes colapsam, o cone achata-se e a lava escorre por todos os lados.
Se se tratar duma ilha vulcânica – Krakatoa 1883 – o colapso das paredes vulcânicas irá provocar a extinção da ilha, um tsunami com efeitos devastadores e uma nuvem colossal que se distribuirá, já não apenas nos dois sentidos clássicos (direita - esquerda) mas em todas as direcções e por vezes a uma escala mundial – uma globalização da catástrofe homeostática.
É como passar duma perspectiva de planisfério para a de globo, de duas para três dimensões (com laivos de quarta).
uma radical reconfiguração da geografia como da política, em consequência da qual “esquerda” e “direita” se tornaram categorias de análise e “arrumação” já largamente obsoletas

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Splitted Kingdom



100 years ago, there was once a kingdom united under the rule of the dinosaurs; but a power struggle between the lion, the eagle and their followers resulted in a war which raged on for many years.

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Fatia de paisagem


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19.1.19

 

Um constructo colonialista e racista



FARANAZ KESHAVJEE
Nasceu em Moçambique. Vive em Portugal desde 1974. Especializou-se em Estudos Islâmicos e Humanidades em Londres e, mais tarde, em Cambridge
-  OS MUÇULMANOS RESISTEM MAIS À MUDANÇA OU ESTA É APENAS A LEITURA DO OCIDENTE?
- A oposição entre “Ocidente” e “Islão” é um constructo colonialista e racista.

*Curiosa resposta à pergunta. Pena não ter explicado melhor o “colonialista e racista”.

Supunha que Gibraltar – a ocidente do Ocidente - recorda Tarik (714), que Guadalete foi uma batalha e que a de Poitiers (já em França) foi em 732. 
Que Maomé II (o Conquistador) tomou Constantinopla em 1453  e que o avanço em direção ao centro da Europa só terminou em Belgrado em 1456.

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Escada ginásio aeróbio grátis

Escadório urbano

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País de brandos costumes


Não há epidemia de cólera, só zanga; não há febre-amarela, só coletes; não há Rei-Santo mas Presidente afecto.
 Nem sempre foi assim
Em 1856 desenvolveu-se em Lisboa a cólera morbos, e em muitos outros pontos do país, fazendo consideráveis vítimas e, no ano seguinte, outro flagelo, que se tornou ainda mais devastador, a febre-amarela, veio assolar a capital.
Foram dois anos de tristíssima memória, que enlutaram milhares de famílias, extinguindo-se muitas delas completamente, deixando muitas crianças na orfandade. A cidade de Lisboa, principalmente em 1857, apresentava um aspecto tristíssimo. Com especialidade na cidade baixa, viam-se encerrados numerosos estabelecimentos; uns, por seus proprietários terem falecido, outros por terem saído de Lisboa fugindo ao terrível contagio.
O terror geral era indescritível; por ordem do governo foram os jornais proibidos de darem longas noticias sobre os falecimentos, e o número e nomes das vítimas, que chegavam a ocupar diariamente muitas colunas; os enterros passaram a fazer-se de noite.
 Não sendo suficientes os hospitais que existiam, para abrigarem o número enorme de atacados, organizaram-se alguns provisórios em certos pontos da cidade; numerosas procissões de penitência percorriam as ruas, e nas igrejas todos os dias se entoavam preces. Os teatros e outros divertimentos públicos fecharam.
A consternação era geral; as ruas viam-se desertas, o terror via-se estampado em todas as fisionomias. Abandonaram a cidade, indo viver para os arredores e para outras terras distantes, altos funcionários e outros empregados públicos, capitalistas, negociantes, o próprio patriarca, e no meio desta pavorosa e angustiosa situação sobressaía a figura do jovem monarca que, apesar dos conselhos de quantos o rodeavam, não quis abandonar Lisboa, e qual outro apóstolo do bem e da resignação, se dirigia aos hospitais, sentando-se junto dos leitos dos enfermos, a quem dirigia palavras de conforto e de esperança. Quando os ajudantes que o acompanhavam nestas piedosas visitas lhe pediam que não se expusesse assim tão temerariamente ao terrível contágio, respondia secamente que se tinham medo o deixassem, que ele podia ali estar só. Este acto de abnegação e caridade causou a maior impressão em toda a gente e a admiração até dos estrangeiros. Um rapaz que apenas contava 20 anos de idade, dando um exemplo tão grandioso de amor pelos que sofriam, procurando suavizar-lhes o sofrimento, ao menos animando-os com a sua presença. 
D. Pedro V tornou-se muito popular; o povo adorava-o, e chamava-lhe o rei santo. A sorte protegia-o, porque expondo-se com tanta afoiteza, com tanta coragem ao perigo do tenebroso contágio, não teve o menor sinal de doença naqueles meses de 1857, em que mais se pronunciaram os efeitos da epidemia.
Pouco a pouco foram rareando os casos, que até então eram numerosos todos os dias, e quando chegou o fim de Dezembro estava a febre amarela completamente debelada, restando os choros e os lamentos das pessoas que tinham perdido parentes queridos, e crianças órfãs, que se viam sós entregues à mais profunda tristeza e saudade.
Chegou depois o ano de 1858, que trouxe para Portugal dias mais sossegados e mais felizes. Para suavizar as angústias dos dois anos anteriores, tratou-se do casamento do jovem monarca, que se tornara o ídolo do povo.

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18.1.19

 

A vingança do espiroqueta


1. Congenital syphilis cases have more than doubled in 4 years, reaching a 20-year high.
… a rise that parallels similar increases in primary and secondary syphilis among women of reproductive age. 

2. The Johns Hopkins University, Bristol-Myers Squibb Co and the Rockefeller Foundation must face a $1 billion lawsuit over their roles in a 1940s U.S. government experiment thatinfected hundreds of Guatemalans with syphilis.

...over the experiment, which was aimed at testing the then-new drug penicillin and stopping the spread of sexually-transmitted diseases.

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Cumeadas

prima para ampliar

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Conselho Nacional do PSD



Rui Rio recebe a confiança do Conselho Nacional do PSD.

"Agora é preciso alguma paz" e que "o ruído acabe no PSD", diz Rui Rio após vitória.


* - Bem, meus senhores, já vi que eu é que tenho de pagar os vidros partidos! ­ disse ele. ...
- Meus senhores, ouvi o que cada um pensa…. Mas eu, mercê dos poderes que me foram conferidos pelo imperador e pela Pátria, ordeno a retirada.
...
Só ele, Kutuzov, o contemporizador, cujo lema era: «Paciência e Tempo», só ele, o inimigo dos actos decisivos, trava a batalha de Borodino dando aos preparativos dela uma solenidade sem exemplo.  
Esse Kutuzov, que em Austerlitz previra que a batalha seria perdida, em Borodino, a despeito da opinião dos generais que afirmavam certa a derrota, a despeito do exemplo único na história de um exército vitorioso que abandona o campo de batalha, afirma, só e até à morte, contra a opinião de todos, que essa batalha fora uma vitória.
Só ele também se atreveu a dizer que a perda de Moscovo não era a perda da Rússia. 
Tradução de Isabel da Nóbrega e João Gaspar Simões. Europa-América 2002

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17.1.19

 

Valete, Fratres


É a hora! F. Pessoa
...
Tudo é incerto e derradeiro.
Tudo é disperso, nada é inteiro.
Ó Portugal, hoje és nevoeiro...
É a hora!
                                

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16.1.19

 

Esse é um tempo que é necessário recuperar, para pensar.


Arquitectura médica
Arte de projectar e construir edifícios.
Arte de projectar e construir diagnósticos

É uma outra forma de fotografar. E, no entanto, é diferente. Ao desenhar, diz Siza Vieira, “nunca mais se esquece”. "… Ao desenhar estou já a perceber melhor”.
Manuel Aires Mateus dissera o mesmo de outra maneira: “Desenhar é compreender. É saber. Quando desenhamos, primeiro sabemos. Se tirar uma fotografia, não fica nada do que quero. Se desenhar, percebo o que me interessa.” 
A vantagem de registar, afirma, “é que se vão percebendo coisas”. Quando visita um sítio, obriga-se a fazer desenhos. “Toda a gente embirra muito, porque se leva mais tempo a fazer as visitas, mas a pessoa obriga-se a olhar. Escolhe o sítio que quer, seleciona o que precisa como detalhe. Vê. Esse tempo, é um tempo que é necessário recuperar, para pensar. Hoje tudo é demasiado instantâneo.” Até as fotografias.

* Até consultas, até prognósticos… 
Nota: Também se pensam as fotografias.


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Filosofia em jejum


Tento, logo desisto.
Descarto

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15.1.19

 

Justiça e Saúde


Justiça não está preparada para lidar com megaprocessos, declara presidente do Supremo
“Constituem-se verdadeiros monstros de muito difícil ou quase impossível tratamento”.
* Os Serviços de Urgência do SNS também não; os eventuais processos aos SU mega-utilizados que chegarem ao Supremo terão isso em conta?

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Receita de União Europeia



Em Estrasburgo bater a gema de ovo com mostarda e sumo de limão.
Deitar na Bruxela mexendo bem para não talhar. 

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PSD às claras em castelo



PSD, a “clarificação” impossível

PSD– Clarificar é clarificar!

 



1. GORDURA ZERO                               2. TAÇA FUNDA E ARREDONDADA
3. NEM ALUMÍNIO NEM PLÁSTICO    4. Uma vara grande de arames em balão.
À mão, bata as claras de baixo para cima num movimento circular
5. TEMPERATURA AMBIENTE
As claras aumentam mais facilmente de volume à temperatura ambiente.
6. AÇÚCAR A MEIO DO PROCESSO        7. UMA PITADA DE SAL FACILITA
8. NOS PICOS ESTÁ O SEGREDO
As claras estão bem batidas quando formam picos bem firmes.
As claras agarram-se às varas sem que os picos caiam.

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AcordarPrima para acordar

prima para acordar


14.1.19

 

Horizonte

Serra da Lousã
(prima para ampliar)

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Escravatura africana

Naky percorre a Lisboa africana que a história silenciou

“A história do colonialismo ainda é uma dor para os africanos. Pensar no país colonizador é doloroso.” 
Do Togo para Portugal, Naky veio ensinar aos de fora como foram os tempos da escravatura que parecem distantes aos olhos dos de cá.
Miradouro de Santa Catarina. É que aqui os corpos dos escravos eram atirados encosta abaixo, rebolando até à beira-rio. Ficavam lá, inertes, à espera que o tempo passasse por eles.
Nem por isso falta o apetite quando chega a hora de jantar. 

http://estendendohistoria.blogspot.com
/2015/07/africa-trafico-negreiro.html
*Um togolês guia turistas pelos locais marcantes da escravatura africana em Lisboa – Poço dos Negros, por ex. – escravos que os nossos eneavós negreiros trouxeram de África onde os compravam (“resgatavam”) aos fornecedores indígenas – sobas e pombeiros da “costa dos escravos”, (eneavós dos benineses e togoleses como o guia) - para os revender no entreposto de Lisboa aos utilizadores finais da "mercadoria", eneavós dos turistas.

Não podia haver mais completa perspectiva do que a de um togolês que veio do seu país, independente há meio século, para a Europa e que está há quatro anos em Portugal, país que passou a ver como “uma casa”. Aqui lhe nasceu um filho que ele espera que conheça história do país onde nasceu. 
Estou certo que lhe contará também a do país de seus pais, apesar de "Pensar no (seu) país também seja doloroso".

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