alcatruz

Alcatruz, s.m. (do Árabe alcaduz). Vaso de barro e modernamente de zinco, que se ata no calabre da nora, e vasa na calha a água que recebe. A. MORAIS SILVA. DICCIONARIO DA LINGUA PORTUGUESA.RIO DE JANEIRO 1889 ............................................................... O Alcatruz declina qualquer responsabilidade pelos postais afixados que apenas comprometem o signatário ...................... postel: hcmota@ci.uc.pt

30.7.19

 

Velório


O velório terminou com missa de corpo presente, com sermão por dois cardeais laicos.
 O órgão e os sinos deram lugar a cordofones e adufes com belo coro feminino. 
O Louzã teria aplaudido. R.I.P.

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29.7.19

 

O ciclo do azoto


Eu sou devedor à terra/ A terra me está devendo.
A terra paga-me em vida/ Eu pago à terra em morrendo.

a) A partir de hoje (29 Jul 2919) estamos a viver acima das possibilidades da Terra; quebrámos o ciclo do azoto.
Esgotaram-se os recursos naturais disponíveis para este ano; entrámos em "défice ecológico".
b) Vendi hoje o quinhão de terra que me coube por herança.
«Nunca somos verdadeiramente donos do que temos, apenas o guardamos para a próxima geração.»... a quem a trabalhe.
c) Morreu o Louzã Henriques
"Un vieillard qui meurt c'est une bibliothèque qui brûle" cantava Colette Magny.
Nós, os seus amigos, somos os livros que escaparam por terem sido emprestados; agora, é nossa a memória e a tarefa.

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28.7.19

 

Porque não escorpião? Porque não, Grilo?

 Comemos tanta porcaria, porque não escorpião?”


José Graziano da Silva o director-geral da FAO deixa um legado de optimismo e angústia: há cada vez mais fome, mas é simples erradicá-la. Essa é a parte boa. A má é o aumento de obesos. Já são mais do que os famintos.

* Pobre Príncipe da Grã-Ventura, tombado para o sofá da inércia, com os pés no regaço do pedicuro! Em que lodoso fastio caíra...
Depois os bocejos, os ocos bocejos com que sublinhava cada passo, continuado por fraqueza ou por dever iniludível; e sobretudo aquele murmurar que se tornara perene e natural - Para quê?" - "Não vale a pena" - "Que maçada!..."
Uma noite no meu quarto, descalçando as botas, consultei o Grilo ( o criado):
-- Jacinto anda tão murcho, tão corcunda... Que será, Grilo?
O venerando preto declarou com uma certeza imensa:
-- Sua Excelência sofre de fartura.
Era fartura! O meu príncipe sentia abafadamente a fartura de Paris: - e na Cidade, na simbólica cidade, fora de cuja vida culta e forte (como ele outrora gritava, iluminado) o homem do Sec XIX nunca poderia saborear plenamente a "delícia de viver", ele não encontrava agora forma de vida, espiritual ou social, que o interessasse.... Eça. A Cidade e as Serras. 1901

* Porque não, Grilo?
O grilo é um insecto que, em vez de ferrão, tem insight.

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25.7.19

 

Drogas Psi


E se deixássemos de medicalizar o mal-estar?
E se em vez de remediar com drogas, procurássemos a causa para evitar?
Tintin - A Estrela Misteriosa

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24.7.19

 

Ocidentalismo maligno ou desorientação de tema?


Os intelectuais da banalização do racismo dão voz a medos, a preconceitos e à ignorância que já existiam na sociedade. Renegam assim o que deve ser a sua função social. Combater a banalização do racismo não é apenas defender os direitos humanos dos negros, dos ciganos ou dos muçulmanos. É combater a destruição da democracia. Álvaro Vasconcelos.

1.  Em discussão não está a “superioridade da civilização ocidental” (AV) relativamente a outras mas a sua característica. “O que marca as sociedades ocidentais é o primado do indivíduo sobre o coletivo, sendo o inverso na tradição islâmica ou na tradição soviética.” (Mithá Ribeiro
E na cigana, julgo eu.
Qualquer indivíduo de qualquer raça, etnia ou religião se poderá integrar na civilização ocidental (ou em qualquer outra) desde que comungue este princípio; uma comunidade que mantenha a sua tradição tribal, clânica, terá e criará problemas. 
Tal como se não pode “democratizar pela força” não se pode integrar pela força. Nem libertar portugueses, queiram ou não (como queria Pedro IV).
Foi isso que eu percebi do que escreveu Fátima Bonifácio: Não, não podemos integrar por decreto. (as actuais minorias etno-raciais em Portugal… enquanto tais) Os ciganos, sobretudo, são inassimiláveis: organizados em famílias, clãs e tribos, conservam os mesmos hábitos de vida e os mesmos valores de quando eram nómadas. E mais: eles mesmos recusam terminantemente a integração

2. … É certo que foram “africanos negros, como Nelson Mandela, que conquistaram a democracia” na África do Sul. (AV)
Mandela foi um africano que na cadeia mudou de estratégia e apreendeu outra cultura; sem deixar de ser africano negro, do clã dos Madiba do povo Thembu, passou a ser também “ocidental”. 
Tal como Gandi.
Foi como “ocidental” que fez a magnífica revolução; só um negro “ocidental” a poderia ter feito tão bem. 
Um exemplo para os portugueses – a maioria autóctone e os porta-vozes das “minorias” e não só as de ciganos ou de africanos negros.

3. É claro que “nenhuma cultura é pura e que todas são fecundadas por outras culturas. Lembremos a importância de pensadores indianos para a filosofia grega, da arte africana para a pintura europeia e que o Islão é, desde as suas origens, um fertilizador da cultura europeia."  (AV)
Mas os pensadores indianos, artistas africanos e intelectuais islamizados viveram fora da Europa (salvo Granada).

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21.7.19

 

Modelos infográficos


Modelo dos receptores celulares ou o de minas de guerra naval?



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Estratégias agressivas de publicidade


Nos últimos anos, as crianças foram alvo de estratégias muito agressivas de publicidade e marketing,
 muitas vezes orientadas para a promoção de produtos com grandes quantidades de calorias e de açúcar

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Risco de gravidez degenerado



“Para a ‘Lancet’ não existe nenhuma quantidade de álcool que possa ser considerada segura”

A forma de prevenção mais adequada é a abstinência total do consumo de álcool durante todo o período gravídico.
World Health Organization. (2012). 

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20.7.19

 

Não tornar a cura mais penosa que a doença



Gulag ≈ Igual
Acontece-nos isto: olhamos para um jardim, gostamos, não gostamos, intervimos, cortamos, cerceamos e, de repente, temos um jardim geométrico, deslumbrado por formas perfeitas. Contudo, é bom saber que o nosso desejo deste artifício é uma enganadora ilusão, porque a vida é informe, ainda em bruto, ainda inicial. Por isso, ela é viva. Creio que temos de construir os nossos canteiros bem ordenados, mas temos de desejar ardentemente que também as flores de que não conhecemos o nome venham florir à nossa porta. Porque elas nos dão o endereço da existência em cascata, na sua pura torrente, na sua originalidade e verdade.

Uma das formas fundamentais da sabedoria é a descoberta que cada um de nós vai fazendo numa vida adulta, a ciclo e a contraciclo, a tempo e fora do tempo, de que somos inacabados. 
Não por acaso os mestres espirituais ensinam que um dos maiores obstáculos na vida interior é a perfeição, ou melhor, a ideia da perfeição. Porque, no fundo, ela nos atira para fora da própria vida, e nos mantém como que aprisionados à miragem de uma existência que não é a nossa.
J. Tolentino Mendonça 

* Onde se lê: perfeição, poderá ler-se: igualdade. 
Quando tentamos que todos sejam perfeitos tornamo-nos prefeitos.

No prefacio da Utopia, Thomas More diz que foi um marinheiro português chamado Rafael que, numa taberna de Amesterdão, lhe falou dessa ilha perfeita. Onde ficava ele não disse. 

Então Thomas More chamou-lhe Nusquama, palavra que, em latim, significa "Em Parte Alguma". Erasmo, que era amigo dele, aconselhou-o a substituí-la pela palavra grega Utopos, que quer dizer a mesma coisa: "Em Parte Alguma". Mel Alegre. Expresso 2002.

*Mestre Nicolau da Fonseca ensinava aos ansiosos jovens perfeccionistas que os diagnósticos nem sempre se fazem... vão-se fazendo. 
Nisso reside a sabedoria - cuidar de quem mais precisa "sem tornar a cura mais penosa que a doença"; desde agora, que "a médio prazo estaremos todos mortos".

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12.7.19

 

Este mundo timótico da opinião


Sociobiologia atrevida
Timo: entre os pulmões,
acima do coração,
abaixo da boca
e muito abaixo da cabeça.
Do mundo timótico....  palavra derivada do grego thymós, que designa o “órgão” que está na base dos grandes impulsos e excitações que se transmitem dos deuses aos homens.

 Este mundo timótico da opinião é agonístico, isto é, alimenta-se das ilusões marciais, das virtudes heróicas, e imagina-se sempre em combate para dar provas de existência. Além disso, é quase exclusivamente reactivo, parasitário e amplificador de ecos. Por isso mesmo é volátil e funciona por ondas que se formam, se agigantam e se desfazem em pouquíssimo tempo, até que uma nova onda recomeça... que se extingue rapidamente sem deixar rasto.
vigilância moral...   virulência... reacções inflamadas...  exclusão das minorias.........

* Excelente análise que me evoca, médico, o processo imunitário que também é modulado pelo timo.
... é quase exclusivamente reactivo... é volátil e funciona por ondas que se formam, se agigantam e se desfazem em pouquíssimo tempo, até que uma nova onda recomeça.../... que se extingue rapidamente sem deixar rasto./ vigilância moral...  / virulência.../ reacções inflamadas... / exclusão das minorias... (por isso predomina na questão das minorias etno/raciais).

Como na resposta imune imediata primária ... que se repete porque se não constituiu memória imune, porque não se aprende nada. 
Por vezes a reacção é alérgica - a urticária incomoda e, quando grave, sufoca. Neste caso tudo se resolve com uma injecção de adrenalina; não há adrenalina para alergia mediática.

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Litígio lítio


O lítio pode ser a energia do futuro - e há abundância em Portugal.

... faz lembrar o chumbo e a consistência macia permite cortá-lo com uma faca. O lítio é um metal que… flutua. 

O litígio será um composto anfótero de lítio - dextrógiro e levógiro?



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10.7.19

 

Estado da Nação, Saúde do ISCTE


 Seguro Nacional de Saúde público e obrigatório.

"O problema do Serviço Nacional de Saúde (SNS) resume-se a uma equação simples com um resultado previsível: os recursos são finitos e os custos são crescentes, logo, a balança pende sempre para o mesmo lado." 

"Criticando o actual caminho que, em vez de ser sustentado na igualdade, passou a ser ancorado no princípio da equidade — em que o Estado se concentra na população mais desprotegida —".
*O que se aprende com o ISCTE; e eu que supunha que a equidade era o princípio definidor dum SNS... A palavra equidade surge apenas uma vez; nove vezes leio igualdade e obrigatório; os memes patológicos do Sec XX.
'... Cada um entregava uma parte do seu rendimento “com custos pouco significativos no acto do consumo”'.
* Noções de rendimento, custos e consumo poderão ser úteis para equilibrar o orçamento do SNS mas não para a eficiência do SNS, para a motivação de quem lá trabalha e, sobretudo, para a oportuna solução dos problemas dos que dele precisam.


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Educadores do povo



No Sec XIX queriam que o povo fosse livre, à força se necessário.
No Sec. XX queriam endireitar o mundo criando um homem novo  à foice e martelo;
No Sec. XXI substituíram a foice pela podoa e o martelo pelo porrete imediáticos.

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9.7.19

 

Caridadezinha apartheid


Quotas em universidades para  negros e ciganos

Lugares quotados
CNA Tomar 1952
Espero que sejam os "afrodescendentes" e os "ciganos" a rejeitá-las como Domingos Arouca e Amílcar Cabral fariam.

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7.7.19

 

Um país excepcional II


VARIETIES OF DEMOCRACY

João Abel Manta
A democracia portuguesa foi classificada como a 8.ª melhor do mundo (93.7% do melhor índice do mundo, o da Noruega); Portugal tem mesmo o primeiro lugar do índice de eleições limpas (97.5% do ideal) e o 26.º lugar no índice de distribuição dos recursos (93.3% do primeiro).

Onde fica mal classificada (42.º) é na participação cívica, como seria de esperar. No entanto, no factor - índice de Governo regional - foi-lhe atribuído o 155º lugar (zero pontos) o que não compreendo. Tal também aconteceu com a Espanha, Estónia, Eslovénia, Islândia, Palestina e outros.

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4.7.19

 

Um país excepcional



Este Junho foi o mais quente na Europa e no mundo.

João Abel Manta

mas


Já não havia um Junho tão frio há19 anos em Portugal

O que explica o nosso ancestral comportamento."Esta gente toda é de extremos, como sabeis".
P. Simão Rodrigues dos seus súbditos de Coimbra, em 1547.
"Enfim, que nós os portugueses sempre fomos demasiados em qualquer observância".Agustina Bessa Luis  O Mosteiro





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2.7.19

 

A banalidade da greve



(Greves salarial-corporativas) 

Enfermeiros e médicos fazem greve ao mesmo tempo.                        

O que reivindicam os médicos?                                                              Que todos os portugueses tenham médico de família, redução das listas de utentes por cada médico, diminuição do tempo em serviço de urgência, poder optar por dedicação exclusiva no SNS, grelha salarial e melhoria dos incentivos para fixar clínicos em zonas carenciadas, entre uma vasta lista de exigências. 

O que reivindicam os enfermeiros? 

Descongelamento das progressões de todos os enfermeiros com 35 anos de serviço e 57 de idade para o acesso à reforma, medidas compensatórias do desgaste, risco e penosidade da profissão, compensações resultantes do trabalho por turnos (...). 

Médicos e enfermeiros não encontram outra maneira de “lutar por melhorar o Serviço Nacional de Saúde” – para além das suas (justas) reivindicações salariais – que não implique tomar os doentes por reféns? (...) 
Médicos e enfermeiras?  E toda a gente se cala? 

Um dia vieram e fizeram greve aos doentes. Não me importei, não estava doente.

https://www.publico.pt/2019/07/02/opiniao/opiniao/cartas-director-1878340

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1.7.19

 

Mercenários



Chamavam-lhes mercenários, mas... as tropas privadas foram obrigadas a agir com maior transparência nos teatros de guerra. O Expresso foi descobrir quem são e onde andam os contractors made in Portugal.

“Antes ... éramos todos considerados mercenários. Depois.... esta passou a ser considerada um atividade legítima”, defende um outro operacional português. 

* E os mercenários civis (advogados de escritórios, economistas, banqueiros e bancários, publicitários, criativos, jornalistas, políticos, assessores et al) que põem o seu talento made in Portugal ao serviço quem lhes pagar melhor em teatros de paz?

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Pensos, logo penso.



PS quer discriminação positiva para negros e ciganos.
Partido não descarta a hipótese de vir a ter quotas étnico-raciais

* Será assim que se resolvem os problemas?   E as mulheres aceitam a equiparação?

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Nova Maternidade de Coimbra


Todos concordarão que Coimbra necessita de um pólo hospitalar universitário forte de que a Faculdade de Medicina também muito beneficiará.
Os hospitais distritais têm cumprido a sua função pelo que Coimbra e a sua região não necessitam nem comportam dois hospitais centrais (terciários); o CHUC foi a solução.
Cada vez nascem menos crianças, daqui a lógica da fusão das duas maternidades de Coimbra, mas cada vez há mais gravidezes e, consequentemente, recém-nascidos de risco.
As maternidades têm excelentes obstetras, pediatras neonatalogistas e enfermeiras e boas UCI NN. Mas, por vezes, as grávidas e os recém-nascidos necessitam e os obstetras e os neonatalogistas agradecem o apoio de colegas de variadas especialidades em casos especialmente graves ou complexos. Quanto mais próximos mais fácil esse parecer ou conferência; os recém-nascidos com problemas cirúrgicos são cuidados no H. Pediátrico.
Assim, em Coimbra, faz todo o sentido localizar a futura maternidade tanto quanto possível próximo do HUC e de H. Pediátrico para atender bem quem mais necessita e não quem mais reclama, a norma essencial dum SNS.
prima para ampliar


O ideal seria que estas três unidades estivessem ligadas de maneira que não necessitassem transporte auto – túneis ou pontes.

O congestionamento do trânsito na zona – um problema – seria resolvido pela construção da ligação à Circular Externa - umas centenas de metros - prevista desde o início da construção do actual Hospital Pediátrico. Os terrenos a E e N deste hospital não parece estarem utilizados; estaria também prevista a construção de um silo-auto.
Note-se que o acesso aos Covões também não é fácil.
Não faz sentido que o Hospital dos Covões seja uma réplica do HUC nem um seu anexo. Há que dar-lhe uma função que honre a sua história e beneficie a sua região numa área de cuidados diferenciados e em expansão de que é necessário provê-la – a geriartria, p.ex, para o que dispõe de implantação perfeita. O H. Covões – que já foi Sanatório e Hospital Geral - seria pioneiro nesses cuidados.
Mais, poderia partilhar as suas amplas instalações com um Centro de Saúde Universitário que serviria a população adjacente e a formação de alunos de Medicina e de Enfermagem da Faculdade de Medicina e da Escola Superior de Enfermagem; e de futuros Médicos de Família.
Este Centro de Saúde poderia utilizar recursos do H. Covões – imagiologia e laboratório.
Eventualmente, poderia abrir uma Consulta de Urgência e até um “Hospital de Dia” que a população vizinha muito apreciaria. 
Também a Colónia Portuguesa do Brasil, que financiara a construção dum Asilo-Escola para os órfãos da I Grande Guerra, mais tarde Hospital Sanatório, também concordaria que o “seu” Asilo para Crianças Órfãs virasse Hospitel para Velhos Doentes.*
Também a Segurança Social poderia instalar ali também um Lar de Terceira Idade, com apoio de cuidados de saúde em caso de necessidade.

*A Infanta D. Sancha, as freiras do Convento de Stª Maria de Celas, o Prof. Bissaya Barreto e o Dr. Santos Bessa - a quem se deve a construção do antigo “Hospital Pediátrico de Celas” no que fora o Hospital Sanatório Feminino de Celas (1 Junho de 1932) para mulheres e crianças – o mais antigo sanatório de Coimbra – e, antes disso, o Asilo para Cegos e Aleijados e onde, muito antes, tinha sido o Dormitório Novo (Sec XVII) do Convento de Celas - e todos os que ali cuidaram tantas crianças doentes a quem se deve o prestígio alcançado, que persiste) não perdoam a negligência a que o edifício está votado.



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