Alcatruz, s.m. (do Árabe alcaduz). Vaso de barro e modernamente de zinco, que se ata no calabre da nora, e vasa na calha a água que recebe. A. MORAIS SILVA. DICCIONARIO DA LINGUA PORTUGUESA.RIO DE JANEIRO 1889 ............................................................... O Alcatruz declina qualquer responsabilidade pelos postais afixados que apenas comprometem o signatário ...................... postel: hcmota@ci.uc.pt
“Nos
répteis, as vértebras parecem ter todas a mesma função. Mas nos mamíferos é
diferente.
Nos
humanos, a coluna tem sido extremamente modificada para que consigamos ficar direitos.
* Por isso é tão
difícil assim mantê-la; por isso tanta gente sofre dela. Os répteis têm a vida
mais facilitada; melhor só os vermes.
Etiquetas: coluna répteis
Há
um poema do Fernando Pessoa, onde diz: “Não me ensinem nada, deixem-me
contemplar.” Contemplar para descobrir com inocência, com essa sensação
primordial de estar a ver pela primeira vez.
* “Não me dêem receitas, deixem-me procurar.” Tentar
descobrir por mim, com essa sensação primordial de estar a ver pela primeira vez o
Brasil ou a roda.
Etiquetas: Pedagogia
Eu sei que para alguns isso pode ser exagerado
"E digo-lhes também para não esquecerem o dia em que
escolheram seguir esta vida, aquele momento em que isto era o melhor que lhes
podia acontecer, em que a rotina ainda não se tinha instalado. Numa palavra,
quando ainda se divertiam a fazer música. Não vejo outra forma de trabalhar a
não ser sentindo todas aquelas emoções, elevando-as à potência máxima."
"Um músico que não passe por essa experiência — a
experiência de se envolver intimamente com o que está a fazer — será, esse sim,
um músico que viverá da repetição. Eu sei que para alguns isso pode ser
exagerado."
Gustavo Dudamel. É
sucessor dos grandes numa das maiores orquestras do mundo. E é o eterno jovem
de Barquisimeto (Venezuela) que cresceu no projeto social El Sistema.
Etiquetas: ensino
Meio cheio, meio vazio.
Meio artístico, meio insólito.
Meio em protesto, meio em aplauso.
Etiquetas: arte insólito meio
… trata-se porém de alguém cultíssimo, leitor voraz de
livros, mas cuja informação dispensa em absoluto a leitura de jornais ou
revistas generalistas ou a assistência de telejornais.
... outro jovem em igual situação, explicou que a
informação que tinha era aquela que ele próprio procurava nas redes sociais e
tanto lhe bastava, estando fora de questão sentar-se em frente a uma televisão
ou abrir um jornal para receber passivamente as notícias que outrem — os editores
— tinham julgado adequadas escolher para sua consulta.
… as
redes sociais estão a matar o conhecimento e aquilo que deveria ser a nossa
crescente necessidade de informação ... e a fornecer-nos cada vez mais instrumentos para o
nosso despreocupado suicídio como seres civilizados.
Etiquetas: cultura informação jornais redes
À medida que a coluna vai
percorrendo as ruas de Bangui, onde os portugueses têm o seu aquartelamento
permanente, sente-se o olhar desconfiando da população. Na capital as pessoas
não veem muitas vezes com bons olhos a presença das forças da ONU. Um sentimento que não acontece tanto no resto
do país, onde as populações encaram os militares estrangeiros como uma
salvaguarda da sua segurança.
…
“Neste país os grupos armados só sabem espalhar
o terror e o medo. Quando chegamos a um sítio as pessoas veem-nos com aqueles
olhos de salvação. E elas sabem que, quando formos embora, se calhar tudo
voltará ao mesmo…”
* Como era em Angola quando lá estive em 1962-64.
Do Quibeca, sobeta do povo
Quingungo--"Agora que já está tropa e é bom, já vai melhor; mas primeiro
era ruim tempo.
Quingena, sobeta do povo Lemba, estando presente
declarou que "o maneira porque falou o outro é mesmo igual" E as
mulheres disseram que "também era igual maneira".
Em Luanda, passado o susto dos primeiros tempos,
já se tolerava mal a presença dos militares tanto os que faziam a “sua guerra no ar
condicionado” como o repouso dos guerreiros que vinham do mato.
** Seria assim que os romanos viam a Lusitânia?
Etiquetas: guerra África colónia
Começou por muito poucos, como marca de epidérmica distinção da monocromia social; quando a moda se começou a difundir, alguns tentaram
acentuá-la multiplicando as manchas – tantos os seguiram que os
tatuados são tão frequentes agora que são os não tatuados que se distinguem.
Algo semelhante acontece com a informação; a sua difusão mediática
atingiu tal fartura que superou a capacidade de a usar – fica a nadar à superfície, como a tatuagem. A nadar. O excesso replicou o efeito da carestia.
Não é com mais do mesmo que se resolvem os problemas.
Etiquetas: tatuagem informação
A média de
18,94 valores do seu único aluno de Engenharia Civil pôs Universidade da Madeira no
topo da lista dos cursos com médias mais elevadas.
* Uma média de n=1 pôs o título do jornal no topo do ranking da asneira.
Etiquetas: jornal estatística senso ranking