alcatruz

Alcatruz, s.m. (do Árabe alcaduz). Vaso de barro e modernamente de zinco, que se ata no calabre da nora, e vasa na calha a água que recebe. A. MORAIS SILVA. DICCIONARIO DA LINGUA PORTUGUESA.RIO DE JANEIRO 1889 ............................................................... O Alcatruz declina qualquer responsabilidade pelos postais afixados que apenas comprometem o signatário ...................... postel: hcmota@ci.uc.pt

30.5.20

 

Rogo às Senhoras da Saúde


Fazei que chegue a vós a voz de avós: deixai vir a nós os nossos netos que bem sabeis por isso estar desertos.
Prometo que eles lavarão as mãos e usarão máscara; embora sabendo que não contagiarão os avós prometem cumprir as normas.
Não haverá beijos mas deixai que eles os abracem; há lá maior ternura que o abraço da avó ao neto? E reparem que não há risco de contágio num abraço, cada um a respirar no ombro do outro.
E eles prometem ouvir as histórias que os avós contarem, de máscara e calados para não interromper nem perder pitada.
E que irão embora quando for a hora depois dum outro terno abraço à despedida.
E garanto-vos que, uns e outros, nunca mais vos esquecerão.
A rogo, no Dia Mundial da Criança

H. Carmona da Mota (avô, médico, velho professor de Pediatria e tudo).

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29.5.20

 

Cultura



Aparentemente, a ministra da cultura acredita que há uma coisa chamada “sector da cultura” a que foi chamada para ministrar. É uma crença ingénua.  António Guerreiro. 

"They are casting their problems at society. And, you know, there's no such thing as society. There are individual men and women and there are families." Margaret Thatcher

Aparentemente, o Ministério da Saúde acredita que há uma coisa chamada “Profissionais de Saúde”. É uma crença nada ingénua. 

* Há médico/as, enfermeira/os, farmacêuticos, técnicos, et al.



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25.5.20

 

Ro = 0



            GlObO  BrancO
Ah uma terra aonde, enfim,
Muito a leste não fosse o oeste já.
Alvaro de Campos, Opiário, Orfeu 1915 

Ah um mundo aonde, 
de lés-a-lés não houvesse risco algum.
HCM, 2020

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23.5.20

 

Os portugueses gratos connosco



“Vir a Ovar é como que agradecer aqui a todo o país e vir connosco todo o país agradecer a Ovar, porque foi um exemplo”. Marcelo Rebelo de Sousa.

Temos o 'Santa MariaconnoscoObrigado portugueses!"
António de Oliveira Salazar

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22.5.20

 

Viseiras chinesas



Todos com máscaras na sessão do parlamento chinês por causa da Covid-19. 
Uma também com viseira.

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21.5.20

 

Trajectórias, alças e miras


Epidemiologia balística atrevida

Trajectória do satélite
e a do míssil lançador

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20.5.20

 

A Cortina da Pandemia


O Oriente e o Ocidente da mortalidade pandémica com Portugal (e a Alemanha) no meio.


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Orgulho do SNS



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Desconfinar sem desatinar



1. Algumas escolas estão a medir a temperatura dos alunos à entrada. Comissão Nacional de Protecção de Dados considera que se trata de “um dado relativo à saúde, cujo tratamento está por regra proibido”.
 Não é a avaliação da temperatura que CNPD proíbe mas o seu tratamento; se um aluno tiver febre alta ou se magoar não podem atenuar a febre nem a dor.

2. Para os transportes individuais, a DGS aconselha  que os utentes mantenham “as mãos no colo durante a viagem” e que evitem “o manuseamento e toque nas superfícies do interior do veículo”.
* Também era regra dormir com os braços de fora dos cobertores para evitar tentações.

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19.5.20

 

Pandemia


Prima para ampliar
.
Para uma mais correcta perspectiva.

18.5.20

 

O que se diz e o que se faz



Sondagem
Sondagem mostra que a maioria dos portugueses acredita que o pior está ainda para chegar. E mostra-se muito cética no regresso a escolas, restaurantes e em ir à praia

Por causa do medo, portugueses estão a resistir ao desconfinamento

Maioria dos estudantes do secundário não se sente seguro para voltar às aulas

Os factos

Cerca de 80% dos alunos do ensino secundário regressaram nesta segunda-feira às escolas, segundo a Associação Nacional de Dirigentes Escolares.

Confiança do Governo no bom senso das pessoas, depois de muitos terem visitado as praias nos últimos dias.

Desconfinamento fez-se sentir com “mar de gente” nos parques da cidade



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17.5.20

 

Agente cloro


Covid-19. Pulverizar ruas com desinfectante é perigoso e não eficaz, garante OMS.




O agente laranja também não foi.




0%
Volume

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15.5.20

 

Variações marinhas sobre uma pandemia


     
com salpicos e tudo...
                                                           




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14.5.20

 

Variações funérias sobre uma pandemia


Com Soar de Passos

Mortalidade oblíqua

Árvore da morte

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12.5.20

 

Futuro CoVidado




Disfarçamos com gráficos e estatísticas todo o nosso desconhecimento sobre a dinâmica da pandemia do novo coronavírus, sobre as suas causas próximas e remotas, sobre a eficácia relativa das diferentes políticas de contenção e de mitigação.
Confiamos na ciência e a ciência confia em que o nosso comportamento vá confirmando a estatística.
Mas sabemos, nós e os cientistas, que os números estão forçosamente viciados. Não sabemos o número exacto dos infectados (por falta de testagem) ou dos mortos (por via da subnotificação).
E mesmo dando crédito aos números, estes nada nos dizem sobre os insondáveis critérios com que o vírus seleciona as suas vítimas, quantas vezes apoiado pelas políticas actuais ou anteriores do Estado.

1.    Disfarçamos com gráficos e estatísticas todo o nosso desconhecimento sobre a dinâmica da pandemia do novo coronavírus
2. Mascarar.
3. Dissimular; encobrir; tapar (para que não se note falta ou defeito).
4. Alterar (para tornar desconhecido).
b) Por isso se fazem gráficos e estatística com os dados objectivos o mais fiáveis possível.

2.    Mas sabemos, nós e os cientistas, que os números estão forçosamente viciados. Não sabemos o número exacto dos infectados (por falta de testagem) ou dos mortos (por via da subnotificação).
a) Mas sabemos, nós …  Como sabe que outros sabem? A menos que se trate de plural majestático.
b) Nós e os cientistas…  O DIRECTOR EMÉRITO DO CENTRO DE ESTUDOS SOCIAIS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA  declara “assume” não ser cientista.

…forçosamente viciados
a) quais? Os portugueses, dado o Público a que se destina, ou os vietnamitas que lhe servem de exemplo? 
1. Tornar mau, pior, corrompido ou estragado.  2. Alterar para enganar.  
c) (por falta de testagem).
Portugal é dos países que mais análises (testes) faz per capita; nos últimos dias, por cada caso confirmado houve 11 suspeitos e fizeram-se mais de 50 testes. Desde o início o nº de testes foi quase duplo do dos casos suspeitos. Será pouco?
Desde 1 de Março, foram realizados cerca de 547 mil testes em Portugal
Em Maio, foram feitos mais de 13.100 testes por dia. São indicadores importantes, que permitem conhecer melhor “a realidade epidemiológica do país”.  
c) ou dos mortos (por via da subnotificação).

E é um sociólogo que critica a metodologia dos epidemiologisas…

3. Confiamos na ciência e a ciência confia em que o nosso comportamento vá confirmando a estatística.
Aqui já vejo o criador duma escola de Sociologia a falar – confia que o comportamento social confirme a hipótese. 
3. Ter confiança.
4. Ter fé, ter esperança.
5. Acreditar.
6. Entregar-se cheio de confiança.


4.    E mesmo dando crédito aos números, estes nada nos dizem sobre os insondáveis critérios com que o vírus seleciona as suas vítimas, quantas vezes apoiado pelas políticas actuais ou anteriores do Estado.
a)    os insondáveis critérios com que o vírus seleciona as suas vítimas. A antropomorfização da coisa … O vírus como “espírito maligno que vagueia pelo mundo para perdição das almas”, agora em vítimas encarnadas.
b)    Sabe-se que:
Os muito velhos >80 anos são 15% dos infectados e 2/3 dos óbitos confirmados.
As mulheres são 59% dos infectados (75% +80A) e 51% das mortes por Covid.
 Os homens são 41% dos infectados (59% +80A) e 49% das mortes por Covid.
A letalidade é de 5 nos homens e 3.6 nas mulheres; respectivamente 24 e 15 se +80A.   Quarenta por cento dos mortos por CoVid-19 eram idosos residentes em lares.

Já não será mau para começar.


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Ministério já está a “facilitar” no regresso às escolas, avisa Fenprof


A Fenprof já está a “dificultar” o regresso às escolas, avisa Ministério

a) A Fenprof  considera "importante que … alunos, professores e pessoal não docente, seja testada várias vezes para ​​​dar "confiança às pessoas".

b) A Direcção-Geral da Saúde (DGS) tem definido que o distanciamento físico neste tempo de pandemia deve ser de dois metros entre cada pessoa, mas nas “salas de aulas o ministério já está a admitir que sejam 1,5 metros”.
Sendo que os equipamentos de protecção individual já “foram reduzidos a máscaras e gel”, referiu Mário Nogueira (FENPROF).
O líder da FNE, João Dias da Silva, afirmou que “se existirem escolas que não disponham de equipamentos presenciais, as aulas presenciais devem ser imediatamente suspensas”.

* Tudo serve de pretexto aos velhos para morrerem e, mesmo assim, dissimulam.  
Agustina. O Mosteiro
Tudo serve de pretexto aos sindicatos para evitar o contágio dos professores com os alunos e, mesmo assim, dissimulam.

* Children play a small role in the spread of the novel coronavirus. The virus is mainly spread between adults and from adult family members to children. Cases of children infecting each other or children infecting adults are less common.
(A experiência neo zelandesa inclui crianças da primária e secundária (High-School) até aos 18 anos.)

Why is the 1.5-m measure for young children less stringent?

Ongoing research suggests that the transmission of the virus from one child to another or from children to adults is less common. So going to school and playing outside is therefore possible.

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9.5.20

 

Trikini



“Ir à praia mas sempre com máscara”


* Bikini para os homens; trikini para elas.

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Pandemia


Prima para ampliar
E julgareis qual é mais excelente.

Quando o objectivo é conseguir a mais ampla imunidade espontânea de grupo com o mínimo de óbitos.

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Epidemias em Portugal, agora e outrora. Loriga



* A epidemia de tifo de Loriga (1927) vitimou o médico local Amorim da Fonseca e o barbeiro José Frias que rapava os ”empestados” para exterminar os piolhos. 


      Lá está uma lápide a registar o feito. 

O Dr. Amorim da Fonseca já havia sido louvado pela Câmara de Seia "pela forma a mais humanitária e carinhosa” como tratou os doentes durante a epidemia de varíola de 1907. 
No entanto, só a memória de alguns recorda o Dr. Custódio Gomes de Azevedo que se ofereceu para combater a epidemia e sobreviveu.
Moura MLB. A epidemia de tifo em Loriga (1927)

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8.5.20

 

O Escudo como moeda social europeia


Este é o momento para a União Europeia olhar para o futuro e prosseguir o seu programa, tendo em vista a apresentação de um plano de ação para a implementação do Pilar Europeu dos Direitos Sociais e, assim, lançar um “escudo social europeu”.

Manuel Mendes Godinho
Ana Mendes Godinho, Porto da Lage; 
Pablo Iglesias, Espanha; Nunzia Catalfo, Itália

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Ao longe o mar... ao longe o mar!



Nem que seja de máscara (memória)

*We'll always have Paris"

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5.5.20

 

Jantares confinados


 De: Adriano Miranda / Arquivo

No primeiro Dia Mundial da Língua Portuguesa

 DGS admite jantares de família, mas com cuidados



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Este é o primeiro Dia Mundial da Língua Portuguesa


A Antena 1 comemorou-o emitindo canções portuguesas; a escolha coube a gente da casa (rádio difusão portuguesa). 
Uma justificou a escolha por estar entre as suas "top 10 ou top 5".

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Pandemia de Norte a Sul


E julgareis qual é mais excelente

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4.5.20

 

Epidemias em Portugal, agora e outrora. Coimbra


A Ciência com as mãos na massa
No último mês, foram milhares os profissionais que reorientaram a sua atividade produtiva e científica por uma causa comum: lutar contra a pandemia que também atingiu Portugal.
Em 16 dias, a investigadora MMM conseguiu que o IMM criasse testes de diagnóstico recorrendo a reagentes elaborados em Portugal.

As invasões francesas causaram grande perturbação na Universidade de Coimbra. Quando, em 1810-1811, a Universidade permaneceu encerrada, o Laboratório Chimico desempenhou papel fundamental na resistência, tendo sido transformado em fábrica de material de guerra. O seu director, Tomé Rodrigues Sobral, distinguiu-se na luta contra os invasores, orientando o fabrico de grande quantidade de pólvora. Apesar da falta de matérias primas Sobral conseguiu produzir muita e de boa qualidade.
Ainda hoje existe o grande almofariz em pedra utilizado nesta tarefa onde ele próprio participava.
Em retaliação pelo seu empenho na resistência, o mestre da pólvora, nome dado pelos invasores, viu a sua casa incendiada pelas tropas francesas.  
No Chimico também foram desenvolvidas acções em prol da saúde pública. Em 1809 a actividade, sob as ordens de Sobral, foi direccionada para debelar um surto de peste. Com o objectivo de purificar a atmosfera, foram então fabricados desinfectadores de cloro e ácido muriático (clorídrico) oxigenado que depois foram distribuídos gratuitamente por casas particulares, hospitais, cadeias e até ruas.
Carlos Fiolhais e Décio R. Martins. BREVE HISTÓRIA DA CIÊNCIA EM PORTUGAL.

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2.5.20

 

Epidemias em Portugal, agora e outrora. Lisboa 2



Ainda a cidade de Lisboa recuperava da devastação provocada pela cólera, quando foi atingida por um surto de proporções ainda mais graves. A febre amarela é uma enfermidade tropical que, esporadicamente, afeta zonas temperadas, como aconteceu em Portugal no período pombalino e na década de 1820.
A maleita transmite-se por intermédio dos mosquitos. No verão de 1857, uma sucessão de dias quentes, conservaram mosquitos nas embarcações oriundas dos trópicos, e que então atracaram no porto de Lisboa. O surto manifestou-se e incidiu especialmente na beira-rio dada a forma de contágio.
Os médicos ficaram surpreendidos por a febre amarela não contagiar os entes próximos dos doentes e pela inutilidade dos cordões sanitários e quarentenas.
A febre amarela de 1857 atingiu o seu pico no mês de outubro, abrandou com o avanço do outono e extinguiu-se com a chegada do inverno e das temperaturas baixas, que neutralizaram o desenvolvimento dos mosquitos. A epidemia foi dada como extinta em dezembro e, no Dia de Reis de 1858, realizou-se um “Te Deum” de ação de graças pelo fim do flagelo.
 LOURENÇO PEREIRA COUTINHO

* Os generais estão sempre preparados para a próxima guerra com a estratégia da anterior.
 Ao mosquito venceu-o o frio, como a Napoleão e a Hitler; nós esperamos que o "pó de Maio" extinga a pandemia.


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1.5.20

 

Epidemias em Portugal, agora e outrora. Lisboa



O cerco de Lisboa foi levantado 1384 devido sobretudo à peste que assolou o exército castelhano, causando-lhe muitas baixas; os defensores, dentro das muralhas, não foram atingidos.
Um exemplo da eficácia do confinamento a que o cerco obrigou – os confinados foram poupados ao contrário dos castelhanos que puderam circular livremente e encontrar-se aos magotes, sem guardarem as necessária distância.
Mais, enquanto os portugueses usavam cabelo curto e a barba feita, os castelhanos mantinham-nos fartos e compridos; um regalo para os piolhos, vectores da doença.
Um ano depois, derrotado em Aljubarrota, o rei de Castela carpia a derrota, sobretudo por ter sido infligida pelos chamorros (tosquiados em castelhano) como com desprezo estes se referiam aos portugueses.
«E se vós dizeis que outro tal e tanto aconteceu a meu pai verdade é que assim foi.
Mas (...) de que gentes foi meu padre vencido? Foi-o de ingleses que são o frol da cavalaria do mundo, em tanto que, vencido por eles, não deixava de ficar honrado (...)
E de que gentes fui eu vencido? Fui-o de chamorros que ainda que me Deus tanta mercê fizesse que a todos tivesse atados em cordas e os degolasse por minha mão, minha desonra não seria vingada».
 Fernão Lopes, citado por Vasco Gonçalves.

A barba feita e o cabelo cortado era o equivalente medieval das actuais mãos lavadas contra a pandemia.
O desprezo da fidalguia castelhana pelos chamorros era o equivalente aristocrático do desprezo com que agora tratamos o CoVi-19, um inimigo vil que nem vida própria tem.
As viseiras actuais copiam as dos cavaleiros castelhanos e com idênticos fins preventivos.

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