alcatruz

Alcatruz, s.m. (do Árabe alcaduz). Vaso de barro e modernamente de zinco, que se ata no calabre da nora, e vasa na calha a água que recebe. A. MORAIS SILVA. DICCIONARIO DA LINGUA PORTUGUESA.RIO DE JANEIRO 1889 ............................................................... O Alcatruz declina qualquer responsabilidade pelos postais afixados que apenas comprometem o signatário ...................... postel: hcmota@ci.uc.pt

31.1.13

 

Um expediente generalizado


Should everyone be tested for drugs at work?
DGS quer restrições à venda de álcool para ajudar a prevenir suicídios
O aumento generalizado do preço das bebidas alcoólicas e a definição de preços mínimos, nomeadamente para evitar as "borlas" nos espaços de animação nocturna, são duas das recomendações contidas no plano de prevenção do suicídio.
Vasco Moscoso de Aragão ordenou uma medida semelhante quando não sabia que fazer.


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Os arquitetos emigram


Sociobiologia atrevida
Fisiologia diabética II
O Grande êxodo. Revista 26-1-13
A imagem médica a que se equipara a emigração é a da sangria; na situação actual, diabetes seria mais adequada.
Para que as células do organismo funcionem bem é indispensável disporem de uma fonte de energia – a glicose; mais, é necessário que a glicose penetre na célula, para o que é indispensável a insulina.
Fonte dos jesuítas, uma Ordem global
Se não houver insulina, por defeito de produção ou esgotamento, por muita glicose que haja esta não penetra nas células. Resultado: as células sofrem e a glicose não utilizada é eliminada pela urina - a diabetes.

A diabetes é muito mais frequente nos obesos onde se esgotou a capacidade de produção de insulina.

O tanque global onde se guarda a água boa que os da fonte não aproveitaram.

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30.1.13

 

Portugal é um país...

Portugal é um país racista. Tem uma longa história de racismo. E uma longa história de negação desse racismo. É um racismo suave, sorrateiro, com diminuitivo (como "escurinho"), que não se exibe de forma descarada na praça pública. É, talvez, das formas mais insidiosas de racismo.
Se repararmos, Abebe Selassie é o primeiro negro com algum poder real em Portugal. Ou seja, num país razoavelmente multiétnico, o primeiro negro com algum poder só o consegue ter porque esse poder não resultou da vontade dos portugueses.
 ... os portugueses não votam em negros ou ... a generalidade dos negros .. são geralmente discriminados ainda antes de chegarem à fase de poder ascender a estes cargos. Daniel Oliveira
.
* Em 1952, festejávamos o nosso último ano liceal no CNA, em Tomar; nesse colégio havia muitos alunos negros, oriundos das colónias de África.
A Comissão de Curso, eleita pelos colegas, foi presidida pelo Domingos Arouca, moçambicano bem escurinho que mais tarde fez jus à nossa escolha.
Outro negro do CNA era o Luís Dupont, outro escurinho de Moçambique, que passava férias na minha aldeia (Porto da Lage), terra de muitos colonos em África; não houve eleições mas era ele o líder da juventude, naquele tempo numerosa, da aldeia. E com o beneplácito dos pais e mães, brancos e morenos mas nenhum africano.
Ambos morreram há poucos anos depois de uma vida de grande sucesso profissional, tanto em Lourenço Marques (e depois em Maputo) como no Porto. 

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É preciso remodelar alguma coisa


O Governo está a ultimar uma remodelação governamental que envolve alguns secretários de Estado.
* Também a reforma da Administração local se ficou pelas freguesias.

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29.1.13

 

Gomos ou fatias


"Relatório do FMI tem diagnóstico enviesado"


Contrário aos "cortes cegos e horizontais" na reforma do Estado, o antigo ministro das Finanças propõe a execução de "cortes verticais" (...) que combatam "o desperdício e a ineficiência". Campos e Cunha
* Não é preferível descascar e separar os gomos para não perder o sumo?

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28.1.13

 

Mortalidade infantil

Saudade sublimada
S. Roque, Misericórdia. Lisboa
Desde o princípio do mundo que a aldeia vivia abandonada e sem assistência. 
Iam seguindo os estragos da febre, as destruições do cancro, os progressos da tísica, integrados no ritmo da morte como no ritmo da vida, incapazes de conceber que se pudesse opor um dique de resistência ao rio da fatalidade. Tocar a anjinhos na torre era tão natural como tocar às avé-marias. Se o sino grande da irmandade abria o seu vozeirão a chamar, ainda um frémito de terror percorria a veiga. Agora se badalava o pequeno, ninguém fazia caso.
- Parece que ouço sinais...
- É um anjo*.
E a vessada continuava, alheia às enterites da primavera que dizimavam a infância da freguesia.
- Anda Deus a fazer a sua colheita.
Miguel Torga. A criação do mundo (O terceiro dia) Coimbra 1952
*  As abortadeiras eram “tecedeiras de anjos”.

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SNS materno-infantil; eficácia e resiliência



Apesar do crescimento preocupante dos factores de risco dos recém-nascidos portugueses (baixo peso e idade tardia das mães) a taxa de mortalidade continua a descer como se a eficiência dos cuidados prestados fosse (ainda) imune aos crescentes constrangimentos do SNS.

Quando toda a gente fala na necessidade de reformar (ou substituir) o SNS, porque será que ninguém procura analisar os seus sucessos para os tentar replicar?
Sucessos obtidos com este SNS, com os constrangimentos históricos mas cujos resultados notáveis se têm mantido.





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O SNS equitativo: mais a quem mais precisa

Morrer na praia

Em 2011, o número de recém-nascidos de muito baixo peso (928) foi semelhante ao de 2010 (920), mas nasceram mais 61 com peso inferior a 1000 g que em 2010. José Carlos Peixoto

A discreta subida da taxa de mortalidade infantil em 2011 deve-se à dos recém-nascidos, mantendo-se a notável melhoria das taxas de sobrevida fetal e a dos lactentes desde a 4ª semana. A explicação deste facto deverá atribuir-se à eficácia dos cuidados materno-fetais que conseguem a improvável sobrevida de RN prematuríssimos que chegarão a ver a luz para ir morrer dias depois, apesar de cuidados nas exemplares Unidades Neo-natais portuguesas cuja resiliência se equipara à dos recém-nascidos que cuidam.

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27.1.13

 

Reforma do SNS


E se procurássemos bons exemplos em países de parcos recursos?






O exemplo de Cuba, analisado numa das melhores revistas médicas do mundo.

The system is not designed for consumer choice or individual initiatives. There is no alternative, private-payer health system.
... but the system they have created — with a physician for everyone, an early focus on prevention, and clear attention to community health — may inform progress in other countries as well.


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Europa, filha da Grécia

A Europa vista de Lisboa e de Berlim
Vista de dentro, a Europa tem países pequenos e grandes. Vista de fora, são todos pequenos. Teresa de Sousa

Xerxes pensaria o mesmo da Grécia.

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PPP

Todos ao mesmo
Enquanto estes forem os tijolos que há, vale a pena discutir as vantagens da parede ser pública ou privada?

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26.1.13

 

directas já


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Porcos amarelos



Dos 150 autocarros com professores que partiram hoje de manhã para Lisboa, cerca de cem estiveram bloqueados na A1.
"Depois de autorizarem os ligeiros a circular estivemos mais de meia hora parados, ... chegámos mesmo a achar que havia a intenção de evitar que participássemos do protesto". 

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Drogas legais


Ansiolíticos e antidepressivos;
mais de 20 mil embalagens por dia.



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Pobres crianças

Quarto de onde “foram retirados sete dos dez filhos”.
... na casa já não há fraldas no chão, nem sacos de roupa suja, nem fios eléctricos à vista, nem um só quarto para cinco, como se lia nos relatórios da ECJ.
.
*1.  Nem "fraldas no chão, nem sacos de roupa suja" nem crianças; só bonecos.
2. Os media e os inquisidores p.c. preocupam-se mais com as queixas da progenitora do que com o destino das sete crianças asiladas que, estes, não têm responsabilidade nenhuma.
3.  Em vez de "instituição de acolhimento (de crianças em risco), para que possam vir a ser adoptados" não seria melhor "acolhimento de famílias em risco, para que possam adaptar-se"?

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Para quem fala

A falar para a sua claque
O deputado A pode falar em urdu, porque o deputado B que lhe responde fala em gaélico e pouco importa que as línguas não comuniquem entre si, porque cada um está a falar para a sua claque, que só se reconhece na língua do seu clube, na cor da sua camisola, no hastear da sua bandeira.
A comunicação social funciona em contínuo com este futebol político, parlamentar, partidário e da rede... JPP

Para quem fala (berra) o jornalista quando é óbvio que o ministro não irá responder?
- Sr. ministro, este adiamento da privatização da RTP é uma derrota política?

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25.1.13

 

O SNS, a ADSE e os refundamentalistas

Reforma ou refundação
A questão é pertinente numa altura em que devíamos estar a discutir a reforma do Estado ... estamos só a esgrimir preconceitos.
O SNS português tem provas dadas de eficácia comprovada por fontes internacionais insuspeitas; tem também inúmeros defeitos que radicam em vícios intrínsecos que urge corrigir.
Há que optar entre corrigir os vícios intrínsecos ou substitui-lo por outro; deste, conhecemos os prós e os contras em situações concretas, com os médicos, enfermeiras, gestores e doentes portugueses reais. Dos outros, apregoam-se as eventuais vantagens relativas que serão muitas e não tanto as desvantagens.
Não será mais sensato estudar as reformas de sucesso do SNS (cuidados materno-fetais – um caso de estudo mundial – , a dos cuidados de saúde primários em curso e outras) para tentar extrapolá-las e os seus maiores defeitos, para tentar corrigi-los, que embarcar numa refundação cuja única referência portuguesa é a ADSE do Ministério das Finanças?
A pergunta correcta não é se devemos extinguir a ADSE, é sobre se podemos reformar o SNS à imagem da ADSE.  Será?
Será mais sensato corrigir o actual SNS “o qual poderia melhorar muito se as regras fossem outras, como tem vindo a repetir um seu administrador” ou “o absurdo de ter em Lisboa três centros de cardiologia de intervenção a funcionar 24 horas por dia enquanto em Manhattan só existe um e chega bem” ou começar tudo de novo, "ponderar a possibilidade de estender os princípios da ADSE - escolha pelo utente e concorrência entre fornecedores - a todo o SNS"?
O apelo de JMF à refundação tem 16 ses e 26 verbos no condicional.
Eis uma espécie que não está em extinção: os taxonomistas. Os taxonomistas e os refundamentalistas.

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Falta de

Falta de aderência 


... na origem do embate de um comboio intercidades na retaguarda de um regional, 
parado à entrada da estação de Alfarelos. 
Os técnicos concluíram, assim, que “houve falta de aderência entre a roda e o carril”.
A comissão de inquérito não conseguiu detectar as causas que levaram ao“deslizamento” do Intercidades .

 *Dois comboios chegam à mesma estação pela mesma linha e à mesma hora; chocaram  por “falta de aderência”; uma justificação semelhante à que atribui a morte a “paragem cardíaca”.
Aderência: Íntima união ou ligação de partes (por acção própria ou por compressão exterior).
Aderir: Consentir por convicção ou interesse.
Deslizar: Desviar-se um tanto do bom caminho. (Priberam)

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23.1.13

 

O verdadeiro mau da fita

-- Sua Excelência sofre de fartura.
Eça, A Cidade e as Serras 

Tanto os fartos do discurso da culpabilização como os da desculpabilização têm em comum tanto o estar fartos como a preocupação com a culpa.
 Para uns ”A culpa de termos chegado até aqui não é das famí­lias, das empresas nem do Estado que se endividaram demais. ... é preciso dizer, de uma vez por todas, é que todos os agentes económicos reagiram a estímulos: estímulos das políticas eu­ropeias e dos fundos estruturais, estí­mulos do sistema financeiro, estímulos da publicidade da distribuição e das grandes superfícies, estímulo das agên­cias de viagens, etc.
Os go­vernos investiram em auto-estradas, hospitais e mais betão porque havia grande disponibilidade de fundos co­munitários para isso.
As empresas fize­ram investimentos com dinheiro em­prestado porque, ... havia grande facilidade no aces­so ao crédito, a taxas muito favoráveis.
As famílias, além da casa ... compraram muitos bens de consumo ou viajaram a crédito porque os bancos insistiram em dar-lhes financiamento barato, cartões de crédito e todo o tipo de estímulos e facilidades para aceder a esses bens.
Nicolau Santos.  Fartos do discurso da culpabilização. Expresso 19-1-2013
 * Isentam os “agentes económicos” das suas decisões que “apenas” “reagiram a estímulos de Bruxelas, do Governo, da banca, da distribuição.” Vêem nas pessoas, nas famílias e nas empresas, “agentes económicos” que reagem a estímulos como a limalha de ferro ao íman ou os ratos de Hamelin à flauta.
Também há quem procure a causa da endemia de obesidade, de diabetes e da aterosclerose (as doenças da “civilização”) no determinismo genético que também nos isentaria das nossas responsabilidades e a procurar na droga da farmácia como na esmola da bula a cura dos nossos males.
Há um tipo de colesterol quase desconhecido, e é o pior de todos.
Cientistas dinamarqueses mostraram que um terceiro tipo de colesterol, que não é nem o HDL nem o LDL, é mesmo o vilão da fita no desenvolvimento das doenças coronárias.
* Felizmente que o trabalho veio sublinhar a nossa responsabilidade de resistir ao mau da fita: “Evitando o excesso de peso e a obesidade. Portanto, as pessoas com altos níveis deste colesterol devem ser aconselhadas a perder peso."
Medicamentos tais como as estatinas "também poderão ajudar a diminuir os níveis".
* Também se não adoptarmos um modo de vida diferente do dos últimos anos, o "regresso aos mercados" só servirá para que, dentro de poucos anos, novos Sísifos, tornemos a lamentar “termos chegado até aqui”.

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Lessons from early warnings


Late lessons from early warnings:
science, precaution, innovation

Este tipo de ficheiro pode danificar o seu computador. Pretende, mesmo assim, manter Late lessons from early warnings II - Flyer.pdf?
* Quem arriscará?

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Ortografia

respigo
SMS, com abreviaturas e sem acentos (este é que é o verdadeiro acordo ortográfico que nos estão a impor!). Carlos Fiolhais

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"Um passo para Portugal ganhar a sua independência financeira”


Procura para emissão de dívida portuguesa supera os 8000 milhões
*Ir “aos mercados” “vender dívida” é considerado um êxito financeiro. Será; eu vejo-o como o equivalente bolsista do expediente de conseguir crédito num banco para pagar os anteriores.
Os que se congratulam com o facto acreditam ser este o sinal da anunciada “retoma”; devia ser este o sentimento dos gladiadores desempregados quando, no final do império romano, algum pretor endinheirado decidia reabrir o Coliseu.

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22.1.13

 

Sé profanada

Recolha

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O impacto automático


Intercidades abalroa comboio regional
Teoricamente o choque de dois comboios na linha do Norte é impossível, pois o sistema Convel (Controlo de Velocidade) que equipa todos os comboios que nela circulam impede que os sinais sejam desrespeitados, sobrepondo-se a uma eventual distracção do maquinista.

Tem falhado a análise do impacto da austeridade na economia?
O problema é que os modelos de previsão funcionam como se estivéssemos numa situação normal. Quando um país está numa situação de crise como a nossa, há medidas que têm um impacto muito maior do que teriam noutro cenário. Pensou-se que uma vez tomadas medidas fortes de consolidação orçamental, isso restauraria a confiança na economia e haveria financiamento e investimento. Isso não aconteceu e o impacto das medidas foi maior. Teodora Cardoso presidente do Conselho das Finanças Públicas 

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Confiança nos políticos

Em recentes inquéritos os portugueses mostram ter muito pouca confiança nos políticos.

À pergunta O quê ou quem o faz sentir mais seguro? 3% indicam a "Politica / Sistema politico (e.g. Governo)".

* Percebo agora a utilidade da escolha destas perguntas; 3 a 4% é a percentagem de indivíduos de uma população que fica abaixo do limiar da normalidade.

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21.1.13

 

Fome na escola


Elvas ajuda
 No Jornal da tarde do mesmo dia: a notícia de uma solução autárquica para o  problema português 
e um apelo internacional para o do 3º mundo.

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Invocação

equívocos dolorosos
Senhores do Governo: por um dia que seja, deixai de pensar em ideologias...Pensai naqueles com que não conviveis, que não conheceis e cujos dramas ignorais. Em vez de pensar em modelos econométricos, artigos de revista, felicitações do Sr. Schauble ou do Sr. Rehn, em empregos internacionais futuros, pensai nos portugueses. Por uma vez, ao menos.A. Correia de Campos

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Inequality

Relatório do FMI:
Portugal’s social transfers provide more benefits to upper income groups than to lower income groups, aggravating inequality.

Dados do INE:
EU-SILC: Inquérito às Condições de Vida e Rendimento - INE - 2012

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Queda dos negócios

Entradas e saídas

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Lua-de-mel


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20.1.13

 

Fome e sono na escola

Há cada vez mais alunos com sono porque estiveram no computador até tarde.
Pais preocupados com a "fome que entra nas escolas".
Governo reconhece que há mais de dez mil crianças com fome nas escolas. 
"Não há nenhuma criança que inicie o dia com fome" nas escolas portuguesas.
* Factores que não foram tidos em conta nos rankings.

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Reforma do Estado

Cortar as gorduras, públicas e privadas











Água engarrafada, sumo industrial e .......... dois hamburgers para uma carenciada. 











"... as tais gorduras parecem que não estavam (apenas) no aparelho do Estado, parece que estavam (também) nas famílias portuguesas”.

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Bomba artesanal explode em centro comercial dos subúrbios de Atenas
* É o risco dos genéricos - são muito instáveis.

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19.1.13

 

Isto não é um debate

A um mês da reforma ficar fechada ninguém conhece as ideias concretas do Governo ou da oposição. E é assim que vamos reformar o Estado. À pressa, sob pressão e sem uma conversa sériaExpresso 19-1-2013

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Impostos


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A crónica


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18.1.13

 

EPO Colégio

Escolas públicas preparam melhor os alunos para terem sucesso no superior


"queria ganhar a qualquer custo"

As escolas privadas preparam melhor os alunos para os exames, mas não para terem um bom desempenho na universidade.

* Resta saber quais as que preparam melhor para a vida. Não apenas para esta, mas para a vida.

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Como na Bolsa


A bolha ciclista 

* Numa corrida desenfreada, quando o primeiro cai, arrasta o resto do pelotão.

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17.1.13

 

Os islamitas no Mali

Os islamitas que ocupam o norte do Mali discutem o nome a dar àquele domínio.
Uns não aceitam Malislão por razões óbvias; outros rejeitam Malistão por se não sentirem mal ali.

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Na leite materno há 700 espécies de bactérias

Na fórmula mágica do leite materno há 700 espécies de bactérias

"Talvez as bactérias do leite materno sejam estimuladores imunitários para reconhecer bactérias específicas e para lutarem contra outras"
* Por isso, se amamentar não use Dettol, que "Elimina 99,9% das bactérias".

N.R. O Público escorregou no acto falhado do título. Em vez de "No leite materno há", escolheu "Na fórmula mágica..."; o fito da indústria láctea, a versão moderna da demanda alquímica da fórmula mágica que transmute leite de vaca em leite da mãe.

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