alcatruz

Alcatruz, s.m. (do Árabe alcaduz). Vaso de barro e modernamente de zinco, que se ata no calabre da nora, e vasa na calha a água que recebe. A. MORAIS SILVA. DICCIONARIO DA LINGUA PORTUGUESA.RIO DE JANEIRO 1889 ............................................................... O Alcatruz declina qualquer responsabilidade pelos postais afixados que apenas comprometem o signatário ...................... postel: hcmota@ci.uc.pt

28.4.22

Argumento fóssil

Rússia suspende abastecimento de gás à Polónia e Bulgária.

Estranho a surpresa que este anúncio provocou - é apenas mais um argumento fóssil dos que Putin vem usando.

Etiquetas: fóssil, Putin

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Paz russa na Ucrânia e classe média europeia em pacífico consumo

“Se eu vir Ucrânia como o forno crematório da classe média europeia” ...

"A conta desta guerra... irá certamente para a mesa da classe média europeia, que parece feliz por ir ver aumentar a sua fatura com armas, embora só refile por causa das do gás e da gasolina, do pão e do óleo de girassol… produtos de pobre."

Carlos Matos Gomes, capitão de Abril. Classe média e Ucrânia! Noticias da A25A.

1. CMG vê a Ucrânia como uma colónia disputada pela Rússia de Putin e pelos USA das multinacionais em busca de matérias primas para manter satisfeita uma classe média consumista.
De militares que fizeram o 25A para terminar com uma guerra colonial (que também não era “guerra” mas uma “operação policial de restabelecimento da paz”) esperava uma estratégia de acabar com esta para que os capitães russos não demorem 14 anos a aprender.

2. CMG vê a “Ucrânia como o forno crematório da classe média europeia” (isto é, dos rendimentos da classe média europeia).

Aprendo agora outro argumento do MFA para acabar com a guerra colonial – a preservação do nível de vida da classe média portuguesa – a dos capitães de Abril.

Até agora, o que eu vejo é um crematório de pessoas e cidades ucranianas ateado e mantido por Putin tal como em Grósnia e Alepo cidades que se orgulha de ter “pacificado”.

Etiquetas: consumo, guerra, paz, Ucrânia

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26.4.22

Saltos altos

Perdigão, que o pensamento
subiu em alto lugar...
“É altura de as mulheres ocuparem os altos cargos”

A vice-presidente da AR, Edite Estrela, diz que não seria desagradável candidatar-se a Belém.

Etiquetas: mulher, quotas

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Guernica

Foi há 85 anos, não me lembro; fui lá para lá estar.

O carvalho secara; a memória não.

Como se diz carvalho em ucraniano?

Etiquetas: carvalho, guernica, Ucrânia.

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25.4.22

Bandeira francesa actual

Etiquetas: bandeira, política

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23.4.22

Meia-Noite em horas de expediente

Anozero’21–22

Meia-Noite. No Convento de Stª Clara-a-Nova em Coimbra.

"É do caso concreto da Biblioteca Joanina que emergem os propósitos da proposta curatorial de Elfi Turpin e Filipa Oliveira: naquela fortaleza do conhecimento reside uma colónia de morcegos, animais notívagos que encontram o seu alimento nos insetos e lagartas presentes nos 55 mil livros da biblioteca barroca. De relações poéticas como estas emergirão os paralelismos necessários para pensar na noite como criadora de conhecimento que dilui as margens e convida a outras leituras do mundo."

Contra o que seria de esperar, as instalações não estão acessíveis de noite; só de dia mas com as janelas fechadas.

E tende cautela que relações poéticas como estas só as dos louva-a-deus.

Etiquetas: AnoZero, arte

posted by HCM # 19:45 0 comments

14.4.22

Há rações que a razão desconhece

1. Em Portugal, o peso da alimentação na despesa total é de quase 25% para as famílias mais pobres; nas mais ricas, fica abaixo de 10%. A despesa em carne varia entre os 6% do orçamento dos mais pobres e menos de 2% para os mais ricos.

Em 2015, as famílias dos indivíduos que estão entre os 20% mais pobres gastaram uma média de 2200 euros em alimentação…. o que ganham não chega: gastaram 120 euros por cada 100 de rendimento.

2. Os portugueses estão a comer o dobro do recomendado e de forma mais desequilibrada; O consumo de carne entre os portugueses é quatro vezes superior ao recomendado na Roda dos Alimentos, revela a Balança Alimentar Portuguesa para 2016-2020.

* Bastará que reduzam o que comem e bebem para metade (o valor recomendado) para que o rendimento disponível restante aumente 10% (13%?).

Bastará reduzir o naco de carne para 2/3 do habitual (ainda assim, bem acima do recomendado) para obter uma poupança semelhante. Além dos efeitos benéficos na saúde, no ambiente e no sacrifício animal.

Há que adaptar estes dados às famílias de menor rendimento onde, paradoxalmente, a obesidade é mais frequente: “os adultos portugueses com menor nível de escolaridade tinham maior prevalência de obesidade (39,4%)”. INS

3. Uma em cada quatro pessoas sofre da doença do fígado gordo não-alcoólico.

4. Dados de 2012 indicavam que, a nível nacional, 17% da produção anual de alimentos teria como destino o caixote do lixo. Quase um terço deste desperdício acontece nas nossas casas.

Etiquetas: consumo, fome, obesidade

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12.4.22

Algaliar o fígado gordo

Um suplemento mineral pode ser uma solução para travar as consequências do fígado gordo

Uma em cada quatro pessoas sofre da doença do fígado gordo não-alcoólico.

A doença do fígado gordo não-alcoólico caracteriza-se pelo excesso de gordura no fígado em pessoas que não bebem álcool ou que o fazem em pequenas quantidades. Geralmente, resulta de consumo elevado de açúcares e gorduras e de um acentuado sedentarismo. Esta doença pode levar a problemas como a cirrose hepática e cancro hepático.

Assim, na tentativa de encontrar mais e melhores respostas para estes doentes, o trabalho agora desenvolvido permite procurar, através deste suplemento mineral*, uma solução de baixo custo e baixa (ou nenhuma) toxicidade capaz de atenuar as consequências da doença do fígado gordo não-alcoólico.

*O Aquamin é um suplemento que deriva de algas marinhas.

"Comam algas marinhas, … comam algas, olhem que não há paliativo de mais baixo custo e baixa (ou nenhuma) toxicidade capaz de atenuar as consequências d”esta vida de pouca actividade e abundante fécula...” (Aquilino Ribeiro Geografia Sentimental 1951).

Fome, peste e guerra

Os efeitos económicos provocados pela guerra na Ucrânia associam-se ao impacto deixado pela pandemia. O Banco Mundial já tinha calculado que cerca de 198 milhões de pessoas poderiam descer ao patamar de pobreza extrema apenas devido à pandemia. Mas a Oxfam estima que esse risco se estenda a mais 65 milhões por causa das consequências da invasão.

Ao todo, o ano de 2022 pode acabar com uma população de 860 milhões de pessoas, um pouco mais de 10% da população mundial, em pobreza extrema.

Etiquetas: fome, guerra, medicina, peste

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