alcatruz
Alcatruz, s.m. (do Árabe alcaduz). Vaso de barro e modernamente de zinco, que se ata no calabre da nora, e vasa na calha a água que recebe. A. MORAIS SILVA. DICCIONARIO DA LINGUA PORTUGUESA.RIO DE JANEIRO 1889 ............................................................... O Alcatruz declina qualquer responsabilidade pelos postais afixados que apenas comprometem o signatário ...................... postel: hcmota@ci.uc.pt
27.1.06
O(s) porquê(s) de um projecto adiado – O Hospital Pediátrico de CoimbraO Conselho da Cidade de Coimbra, o Observatório Português dos Sistemas de Saúde e a Faculdade de Economia de Coimbra promoveram um Colóquio/Debate: O(s) porquê(s) de um projecto adiado – O Hospital Pediátrico de Coimbra
Uma centena de pessoas interessadas – cidadãos, médicos, enfermeiras e técnicos do HP, administradores hospitalares, engenheiros, geólogos, utentes, um ex-Sec Estado da Saúde e o director da DGIES até Maio de 2005, o presidente da Câmara, professores e o Reitor da Universidade.
Convidados, não apareceu ninguém do CA do CHC (onde o HP está integrado) nem da ARS, a tutela regional. Também não vi nenhum deputado do círculo.
Uma bela e muito útil troca de informações e de opiniões; que só não foi mais esclarecedora por ausência lamentável das que a tutela terá.
Em resumo:
1. Há realmente uma “linha de água” naquela antiga Quinta das Sete Fontes, que obrigou a taludes na via rápida. Nessa mesma encosta e sobre a mesma “linha” está a ser construída a nova Faculdade de Farmácia sem problemas de maior.
2. Os engenheiros e geólogos foram unânimes: a “linha de água” é um problema menor; a sua correcção demorará um a dois meses. (a)
3. O problema era conhecido desde Jun-Jul 2005; seis meses depois, ainda não está resolvido.
4. O Reitor disponibilizou o apoio da Fac. Ciências da UC; o MS preferiu o LNEC.
5. O Orçamento e Estado foi aprovado em Novembro; as verbas do PIDAAC destinadas ao HP sofreram uma drástica redução (b) quando se esperaria um aumento para suportar as obras adicionais.
6. Nenhuma tutela teve o cuidado de informar o HP do que se passava. Optou-se pelo silêncio (“o manejo cauteloso da informação sobre as más notícias") porque o “contexto era profundamente emocional e muito pouco racional". Muito pouco racional, sem dúvida.
7. A mesma consideração e o mesmo silêncio que a tutela manifestou hoje ao CC.
A tutela que cortou verbas ao HP foi a mesma que há cinco anos quis que o HP suportasse as consequências de um lapso do MS (o terceiro grave dos serviços do MS neste processo) e a mesma que simultaneamente anunciou em Lisboa, a construção do novo Hospital de Todos os Santo (de Todos os Euros) daqui a quatro ou cinco anos e foi ao Porto anunciar a do Centro Materno Infantil local. Formem a vossa opinião e ajam.
a) “os obstáculos técnicos de que se fala são coisa sem importância, neste momento quase ultrapassados, mas nada de muito significativo ou algo que justifique um atraso na obra”. Administrador da Bascol – firma construtora. Diário de Coimbra (8.11.2005)
«É preciso desmistificar o problema da água no solo. Se apareceu água, é preciso drená-la, este é um problema insignificante e de fácil resolução técnica», Rios Vilela, responsável pela DGIES até Maio de 2005.
b) “ Não vale a pena inscrever verbas em PIDDAC para as obras do HP quando sabemos que elas não podem ser executadas devido a gravíssimos problemas técnicos” Sec Estado-adjunta da Saúde: AsBeiras (15.12.2005)
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