Há tempos desencadeou-se uma epidemia de preocupação com a "saúde mental" de toda a gente e em especial com a das futuras elites (os universitários) baseada em resultados de inquéritos "informais" sem o mínimo de rigor.
Parece estar em curso outra epidemia, agora de "saúde digestiva" com idêntico padrão.
Tanta atenção às saúdes fatiadas eclipsa a do senso que tanto precisa.
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