alcatruz

Alcatruz, s.m. (do Árabe alcaduz). Vaso de barro e modernamente de zinco, que se ata no calabre da nora, e vasa na calha a água que recebe. A. MORAIS SILVA. DICCIONARIO DA LINGUA PORTUGUESA.RIO DE JANEIRO 1889 ............................................................... O Alcatruz declina qualquer responsabilidade pelos postais afixados que apenas comprometem o signatário ...................... postel: hcmota@ci.uc.pt

31.3.15

 

Empenhar pelo ar


Para quê melhorar o que já é tão bom?


Pelo menos aqui será melhor não nos empenhar mais.

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Universidades, Unibancos, Uni-vos


Universidades
Unibanco
a rede.






A tabuada e 
o papel quadriculado

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O padrão media


O índice de influência foi medido em função de, entre outros indicadores, número de seguidores, menções, retweets.

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29.3.15

 

Prècis de Clara


Do Palácio da Loucura

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28.3.15

 

Momento decisivo


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Riscos do inglês


lapsus linguae

80   vs  18

Manipulou não é um processo de intenção?

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Isco da banca


 O Barclay oferece um Presidente da República ou um televisor, à escolha.

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24.3.15

 

A obesidade, a dívida e a dúvida


Sociobiologia atrevida
Obesidade indica um valor de peso para a estatura (IMC) superior a 130% do normal.
A dívida global das empresas está em 143% do PIB; há dois anos, o valor era de 162%.
Ambas resultam de uma ingesta superior à excreta.







Ou seja, os adolescentes portugueses não conseguiram ainda (2010) inverter a tendência do crescimento deste rácio.


*Espero que os adolescentes consigam algo semelhante ao das empresas portuguesas; e que as crianças sigam o exemplo das micro.

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23.3.15

 

Libertação de Angola


Worten sempre.

A libertação de Angola terá sido feita; resta a dos angolanos.

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Reforma do Estado


Portugal
Mais de 400 milhões de litros de água para consumo humano são desperdiçados todos os dias em roturas e fugas nas redes municipais em Portugal. …um em cada cinco litros de água captada, tratada e pronta a ser consumida perde-se pelo caminho e não chega às torneiras.



A ajuda externa pode ser um contributo necessário, porém nunca 
suficiente para guindar o país do fosso socio-económico em que se 
encontra.   Fernando Ka

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22.3.15

 

Emergência médica

Sociobiologia atrevida

A versão política da angústia médica numa emergência

Confissão prévia. É cada vez mais difícil a quem tem de escrever sobre a situação internacional fazê-lo sem correr um sério risco de se enganar. A razão é simples. O que era dado por adquirido deixou de o ser. Há muito mais actores internacionais a considerar. As coisas evoluem a uma velocidade tal que se corre o risco de ver desactualizados princípios e tendências que eram seguros na véspera.
 O problema é que este mundo em turbilhão surge precisamente quando a indefinição estratégica domina alguns grandes actores ocidentais, como os EUA ou a Europa. É a isto que chamamos desordem internacional. Teresa de Sousa

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Um futuro pacífico


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Liberdade, igualdade, fraternidade


Liberdade, equidade, fraternidade










Aos que mais precisam ou aos que mais reclamam?
A mesma taxa de imposto, a mesma vacina, a mesma receita, a mesma ementa, férias simultâneas no mesmo local, o mesmo curso, o mesmo canal?

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21.3.15

 

As arcas de Montemor


Maria Luís Albuquerque 

Ao cofre cheio em tuas mãos achada
Teu olhar desce.
Que farei com estesoiro?

Stª Clara.a-Nova
Stª Clara-a-Nova




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19.3.15

 

Avental como bandeira


Que qualificações nos procuram 

Cozinha, toalha e balcão.

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18.3.15

 

Toxicose


Um exemplo de como desidratar bebés.

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17.3.15

 

Não nasceu ontem


Acto falhado

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Título sem pés nem cabeça


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Províncias ultramontanas em 1780


O racismo português é uma forma apigmentada da classismo

Os homens são contumazes em se dezabuzarem e ainda aquellas couzas, que são facillimas, e de muito interesse não as querem seguir, por não se apartarem do costume dos seus maiores. 
 As artes, que uzão estão n'huma summa imperfeiyão, por falta de instrumentos, e de methodos.” 
Havendo bastantes lans na provincia, não há huma só fábrica de panos. Vendem-na para fora servindo-se depois dos mesmos panos dando aos outros o ganho que elles podiam lucrar se fossem industriozos. Havendo abundancia de cascas de carvalho e sobro, não há huma só fabrica de atanados. Todos os couros que se gastão, e os bezerros, vêm de fora da provincia. 
Succede muitas vezes no Verão, não levarem os rios bastante agoa para moerem as azenhas; falta o pão, de sorte que se reparte por justiça; com tudo não há hum só moinho de vento. N'huma palavra faltão as artes da primeira necessidade. 
A estas “cauzas físicas que obstão ao progresso d'agricultura em Tras os Montes”, acrescenta o que considera “as cauzas moraes. O desprezo com que são olhados os lavradores. A sua estupidez, ignorância e pobreza”…. “Os lavradores são extremamente occiosos; no tempo que lhes resta de trabalhar na terra, que hé bastante, não se occupão mais que em viver no descanço, não sabem officios; nem os pretendem aprender. Se o anno hé abundante, e os fructos lhe dão para passarem, não se querem exercitar em jornaes, nem outras couzas em que podião ganhar dinheiro. Finda a sementeira a terra entra em repouso sob o manto das geadas e com ela (os camponeses) recolhidos à lareira nos longos serões de inverno, até que a Primavera, despertando a natureza, de novo os enleve nas malhas dos mesmos trabalhos” . A gente do campo hé muito impolida e ignorante; a maior parte não sabe ler nem escrever, são pobres, nem colhem muito pão para si, não obstante trabalharem todo o anno. N'algumas aldêas não trazem çapatos, nem botas, uzam d'huma pelle a que chamão abarcas. Isto muito principalmente se observa Junto a raya de Castella, como em Montezinho, etc., aonde os lavradores são muito pobres, estupidos, e ignorantes.

 Memória Académica em que se dá a descripção da província de Trás os Montes por José António de Sá (1780-81). Revelado pelo Óscar

* A descripção da província ultramarina de Angola, suas aldêas, lavradores e suas artes não seria muito diferente. A cor da pele seria a única diferença. 


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16.3.15

 

Bebe IceTea, pequena


Contra a austeridade e a retenção
Numa modesta tasquinha de praia, um casal fala de um filhita em idade escolar: se as notas forem boas, irá à Disneylândia.
Para beber ao almoço a petiza escolheu IceTea pêssego. 

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As coisas como são


O Terreiro do Paço 1652. Dirk Stoop

Esta irritação que, não “os” angolanos mas “estes” angolanos opulentos nos provocam é equivalente à que os “torna-viagem” enriquecidos ou os eufóricos colonos no gozo de “licença graciosa” na metrópole nos provocavam.
Creio que era maior a arrogância que sentíamos que a que eles “usavam contra nós”.
A relação colonial (a que eu conheci em Angola há meio século) não era muito diferente da relação de classe que cá existia entre ricos e pobres; uma relação de classe acentuada pela cor da pele.
Os retornados de 1975 polarizaram duplamente essa irritação e arrogância que terão sentido “nós” “termos usado contra eles”.



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12.3.15

 

Ele não sabe nem sonha

.

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11.3.15

 

Auto da Lusitânea

Cerejo: Que escreverei?
Ninguém:
Como hás nome, cavaleiro?
Todo o Mundo:
Eu hei nome Todo o Mundo
e meu tempo todo inteiro
sempre é buscar dinheiro
e sempre nisto me fundo.
Ninguém:
Eu hei nome Ninguém,
e busco a consciência.
Belzebu:
Escreve com muito aviso.
Dinato:
Que escreverei?
Belzebu:
Escreve
que todo o mundo quer paraíso
e ninguém paga o que deve. 

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10.3.15

 

Silogismo, a provar-se


Uma campanha suja

O caso Tecnoforma é mais grave do que o caso da Segurança Social
O caso PT é mais grave do que o caso Tecnoforma
O caso BES é mais grave do que o caso PT. 
E o caso Sócrates, a provar-se, é o mais grave deles todos. 

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Público eclipse parcial


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Expresso curto


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9.3.15

 

Malhas da lei


Sociobiologia atrevida
Sim, há doenças que mais vale encontrar o mais cedo possível. Mas não cedo demais.
A classe médica tem vindo a chamar a atenção para os perigos do sobrediagnóstico (overdiagnosis) - o diagnóstico em indivíduos saudáveis de doenças que nunca iriam desenvolver sintomas ou serem letais. É usada sobretudo pelos especialistas em cancro, referindo-se a lesões pré-cancerosas e microscópicas que são encontradas por acaso (‘acidentalomas’), graças aos avanços da imagiologia médica, mas cuja evolução pode não se verificar.
Estudos recentes demonstram que 30% dos cancros da mama, 60% da próstata e 90% da tiróide são de improvável evolução. 

 Para Sobrinho Simões, "não se devem fazer biopsias a lesões abaixo de 1 cm. 
"Há lesões pequenas que não se vão desenvolver. 
A epidemia de cancro que presenciamos é fruto da longevidade mas também do desenvolvimento dos meios de diagnóstico, que permitem ver lesões cada vez mais pequenas."
É preciso "procurar de forma menos impetuosa cancros diminutos e fazer um esforço em diferenciar quais cancros irão trazer consequências". É o que está a tentar H. Varmus, prémio Nobel da Medicina: "não tanto detetar prematuramente o cancro", mas "fatores que identifiquem quão agressivo este irá ser". 
Revista E 7-Mar-2015
* Algo semelhante deverá fazer o fisco; malhas largas que não deixem passar os tubarões; a grande maioria do peixe miúdo (1/1000?) não chegará a grande.
velocidade do crescimento irracional dos movimentos bancários será um bom indício da agressividade dos cancros financeiros; é assim que se rastreia a obesidade mórbida.

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Vantagem de género



É mais fácil considerar imperfeito um Presidente do que uma Presidente da República.

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Solução low cost


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8.3.15

 

ocupação geral é estar doente

"Num país em que a ocupação geral é estar doente..."
 Eça de Queiroz  Os Maias (1888) 
Há uma verdade tão física como metafísica quando os médicos portugueses se referem a quem os consulta, por muito ou pouco saudáveis que sejam, como "doentes".
Só em português é que um médico pode dizer que "tem um doente que é a pessoa mais saudável que já conheceu".
Num futuro já presente nas empresas médicas capitalistas, as pessoas que lhes pagam … são clientes. Só no excelente sistema nacional de saúde é que são o que somos: utentes. Está certo. É neutro e verdadeiro.
Os médicos portugueses têm razão. Não estamos todos doentes: mas somos todos doentes. Dói-nos sermos como somos. Somos, mesmo sem termos uma doença curável ou incurável, incuravelmente dolentes  e doentes. As coisas doem-nos mais do que nos adoecem. Mas como distinguir a dor da doença? MEC

 Tenho tosse no cabelo, 
dor de dentes no cachaço, 
amargam-me as sobrancelhas, 
não vejo nada de um braço. 


Este mundo fechado sobre si próprio não se importa muito com o mundo exterior e não exige um comportamento cívico exemplar. VPV
                   ... não exibe um comportamento anímico exemplar.

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O valor da mulher





Uma mulher vale o que ganha?  dizem duas mulheres.
Se a mulher trabalha como a ilustração mostra, não admira.
Se 52,4% dos portugueses são do sexo feminino, até admira a taxa de pobreza.

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7.3.15

 

O homem recuou, titula o Público


E se os objectos naturais falassem?


Um pouco por todo o mundo, ecoam gritos de alerta sobre o estado em que se encontram as colecções de história natural preservadas nos museus. Autênticas bibliotecas da vida … estes repositórios estão ameaçados … especialmente pela falta de recursos humanos especializados. A situação é tão grave que a revista Nature publicou …a… situação que se vive em Itália, onde a falta de renovação de quadros já levou à perda considerável de espécimens por falta de manutenção.
 É a análise minuciosa destes objectos de colecção que pode permitir compreender o ecossistema passado, a relação das espécies com o ecossistema e levar ao desenvolvimento de medidas de minimização ambiental, perante os problemas globais que hoje enfrentamos. Mª Amélia Martins-Loução


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Paralaxe


 Não era preciso Francisco Assis ser tão “Nem-Nem” no título, tão literal na fórmula, para percebermos que ele não veio ao mundo nem chegou ao espaço público para perturbar quem quer que seja, gregos ou prussianosA. Guerreiro


Nessa discussão, infelizmente, a direita e uma parte significativa da esquerda portuguesas não estiveram à altura das suas obrigações históricas. Prestaram-se ao triste papel de acríticas claques de apoio aos senhores Schäuble e Varoufakis. Se uns foram mais alemães que os alemães, outros, não querendo ficar atrás, revelaram-se mais gregos que os próprios gregos. No fundo, todos eles revelaram um preocupante estado de imaturidade política. Assis 

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6.3.15

 

Universidade

Para o mercado ou para a formação de cidadãos?

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